Desde a infância, trejeitos e resquícios de que trilharia o caminho da arte já se manifestavam na vida do ator Gabriel Coppola. Hoje, no ar na HBO Max com o dorama brasileiro “Além do Guarda Roupa”, o jovem de apenas 22 anos conta com uma trajetória marcada por grandes sonhos, estudos, testes em produções nacionais e internacionais, escolhas e, claro, muito amor pelo que faz.
Com 18 anos, morando nos Estados Unidos, foi quando ele decidiu dar os primeiros passos na profissão ao escolher a faculdade de cinema. Apesar das dúvidas, a coleção de vídeos quando pequeno, feita pelos pais, foi a certeza que ele precisava. Ele ingressou na renomada New York Film Academy (NYFA), em Los Angeles, onde viveu grandes experiências e concretizou ainda mais a sua certeza de que queria a atuação como profissão. Antes disso, a paixão pela arte e pela atuação já estavam presentes na vida do ator e pré-destinadas.
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“É muito louco pensar no nosso destino, no nosso futuro, ainda mais quando a gente é muito pequeno. Sempre vem aquela pergunta na nossa cabeça, ‘o que a gente vai ser quando crescer?’. Sinceramente, eu não sabia e demorei muito pra descobrir. Mas isso estava dentro de mim desde pequenininho, depois eu entendi. Só fui reparar aos 18 anos, quando decidi e defini que queria ser ator. Mas já tinha isso na veia desde quando nasci, já tinha essa veia artística. Só demorei pra perceber que era isso mesmo que eu ia fazer pra vida”, completa Gabriel.
Mesmo ainda tão jovem, a escolha da profissão é uma das maiores certezas da vida para o artista. Quando perguntado em outras entrevistas se ele já se viu em outras áreas, a resposta é definitiva e clara. Para Gabriel, a atuação remete à infância e carrega muitos sonhos.
“É muito doido quando perguntam pra mim se eu conseguiria me ver fazendo outra coisa e o que atuação significa na minha vida, porque querendo ou não, é a certeza da minha vida inteira, sabe? Eu acho que não faria nada além disso”, aponta o ator.
“Tive oportunidades e chances de escolher fazer qualquer outra coisa. Não escolhi e não foi algo pensado, só aconteceu. Acredito muito no destino e acho que essa escolha já estava traçada desde quando nasci”.
A série brasileira da HBO Max foi o primeiro projeto de streaming do ator, mas ele carrega testes em diferentes produções de sucesso, como para a novela da Globo Malhação, que estava em desenvolvimento, mas não foi para a frente; o personagem do Cebola da “Turma da Mônica Jovem”, Fagulha de “De Volta Aos 15”, e a novela “Travessia”.
Além disso, também esteve no processo para outras séries internacionais como “Bridgerton”, “Sex Education”. Para Gabriel, a atuação transcende a representação nas telas ou no palco e é um ato de sonhar e se permitir encarar todos os tipos de desafios.
“Eu diria que atuar pra mim é sonhar e não tem nada mais gostoso que sonhar, entende? Sonhar é algo que me traz vontade de estar vivo. Acho que sonhar é o que faz a gente acordar todo dia e querer esperar isso da vida. É muito doido porque tenho muitos sonhos para realizar ainda e tanta coisa que almejo. Tudo tenho que realizar e na minha cabeça não sonhei e não completei nenhum sonho ainda. Acho que eu diria que completei apenas 5% de todos os sonhos que quero viver na vida e não tem sensação e sentimento mais gostoso que esse”, ele aponta.
Sobre o que o impulsiona em sua carreira, ele completa: “Eu diria que o que me move é poder sonhar, sonhar com o futuro e ficar apaixonado mesmo sem conhecer esse futuro ainda. E eu já estou apaixonadíssimo por ele e pelo que ele ainda está preparando pra mim. Além disso, as possibilidades também me movem. São milhares de possibilidades, papéis, roteiros. Inúmeros diferentes personagens que posso receber e ter a oportunidade de interpretar… São tantas coisas que almejo fazer e ser atuando. As possibilidades são praticamente infinitas e isso é incrível”, finaliza a ator.