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Quelóides, hipertróficas e atróficas: Entenda os tipos de cicatrização e como tratá-las após um procedimento estético

Dr. Josias Caetano explica as principais características e quais as soluções para minimizar esses efeitos na cicatrização.

Publicado em 13/11/2023 14:31
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Passar por um procedimento estético também significa entender que, em casos mais invasivos, as cicatrizes fazem parte do processo e precisam de cuidados pós-cirúrgicos para deixá-las o mais imperceptíveis possível. No entanto, vários fatores, como a técnica cirúrgica utilizada, a localização da incisão e a genética do paciente, influenciam no processo de cicatrização.

De acordo com o cirurgião plástico Josias Caetano, os principais tipos de cicatrizes inestéticas incluem hipertróficas, quelóides e atróficas. “É importante ressaltar que existem protocolos de tratamento com o intuito de amenizar esses efeitos. Se seguidos corretamente, a chance de minimizar as cicatrizes é alta”, explica.

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Cicatrizes hipertróficas
Elas se caracterizam pelo crescimento exagerado do tecido cicatricial, podendo tornar-se elevadas e avermelhadas. O tratamento inclui pomadas de silicone, corticosteróides tópicos e terapia a laser.

Quelóides
Sendo o tipo mais comum de ocorrer, as quelóides se assemelham às cicatrizes hipertróficas, porém com um crescimento além dos limites da incisão original. É geralmente encontrada em pessoas com predisposição genética. Os tratamentos variam, incluindo corticosteróides intralesionais, crioterapia e terapia a laser.

Cicatrizes atróficas
As cicatrizes atróficas são caracterizadas por uma perda de tecido, resultando em uma depressão na pele. Ocorrem comumente em procedimentos como a remoção de acne. Preenchimentos dérmicos, microdermoabrasão e terapia a laser são as soluções mais indicadas como tratamento.

Dr. Josias Caetano

É importante notar que a resposta individual ao tratamento pode variar, e o acompanhamento com um profissional de saúde é fundamental para avaliar o progresso e ajustar a abordagem conforme necessário. Em casos graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica adicional para corrigir cicatrizes persistentes.

Além das opções mencionadas, a prevenção é fundamental. Manter a incisão limpa e protegida, evitar a exposição ao sol e seguir as orientações pós-operatórias são passos essenciais”, alerta o médico.

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