Há um ano, Veronese lançou seu álbum de estreia, “Unmagic”, com grande influência de nomes como Joe Satriani, Steve Vai, John Petrucci, entre outros notáveis da guitarra no rock instrumental.
Além da técnica extremamente marcante, comum nesse estilo, a música de Veronese carrega também uma forte influência das construções harmônicas mais elaboradas, frequentemente encontradas no jazz-fusion.
Carregando...
Não foi possível carregar anúncio
Esse lançamento de estreia tornou Veronese mais conhecido, o que lhe rendeu um convite para se apresentar no Rio Montreux Jazz Festival, no último dia 14 de outubro.
O show contou com a participação de sua banda, formada por Renan Weignater (baixo e chapman stick) e Demétrius Locks (bateria). Sua apresentação foi bastante aclamada, e o setlist incluiu as seguintes músicas:
• Unmagic
• Still Valley (versão Veronese – autor Tony Macalpine)
• Transitive
• Mania de Você (Homenagem a Rita Lee – versão Veronese)
• Solo de Bateria de Demétrius Locks
• Damage Control (cover – John Petrucci)
Segundo o artista, essa foi uma noite marcante: “Foi uma noite sensacional, no mínimo. Sou suspeito para falar, mas é fato que o Pão-de-Açúcar é o cenário mais bonito do Brasil, certamente do mundo, e que tudo lá fica muito mais mágico. Tive a gigantesca honra de tocar nesse cenário e compartilhar o palco com ídolos como Hermeto Pascoal, Mike Stern, Al di Meola, Steve Vai, entre outros. Isso, por si só, já é indescritível para um artista em seus primeiros passos e fica ainda mais especial com um público maravilhoso, que manifestava muito entusiasmo com o show, aplaudia bastante e até “reclamava” quando anunciei a última música (risos). Esse reconhecimento me soa como prova de que estou no caminho certo, de que toda a dedicação vale a pena e me serve de combustível para novos voos. Agradeço demais à produção do Rio Montreux Jazz Festival e ao público por todo o carinho. Foi incrível!”, analisa.
Saiba mais: Instagram @veronesegui
Foto: Rogério von Krüger