Ela foi um fenômeno na década de 90 devido ao boom da música funk, mas desde 2011, Verônica Costa saiu das páginas de entretenimento para as páginas policiais após ser acusada de tortura pelo ex-marido Márcio Costa. A vereadora foi julgada pela Justiça do Rio de Janeiro e os Desembargadores decidiram que o cumprimento da pena seja em regime inicialmente fechado e que ela perca o cargo de vereadora. A pena está estipulada em 10 anos.
Segundo o Extra, a decisão foi dada em julgamento nessa terça-feira, na 2ª Câmara Criminal, em apelação do Ministério Público contra sentença em primeira instância na qual a funkeira tinha sido condenada a cinco anos e 10 meses de prisão. O caso veio à tona em fevereiro de 2011, após o homem, que na época ainda era casado com a Verônica, denunciar o caso à Polícia Civil. Os desembargadores decidiram que o cumprimento da pena seja em regime inicialmente fechado. Eles ainda mantiveram a determinação de que Verônica perca o cargo de vereadora, conforme sentença do juiz Marcelo Oliveira da Silva, da 16ª Vara Criminal, de 2019.
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Quatro parentes de Verônica também tiveram suas penas aumentadas. Bruno Chaves Ribeiro teve a pena fixada em 10 anos e oito meses de prisão e Tatiane Chaves Ribeiro, Bruno Marcelo Bahia Marques e Sebastião de Oliveira Evangelista, em 10 anos. Todos deverão cumprir a pena em regime fechado. A tentativa de recurso dos réus foi negada.
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Márcio Costa, ex-marido de Verônica, desabafou: “Demorou, mas graças a Deus a Justiça foi feita que mora em Miami, nos Estados Unidos, há cerca de dez anos. Após sofrer as agressões, Marcio precisou mudar de endereço diversas vezes e um ano depois, decidiu sair do país por conta de ameaças de morte.
Márcio foi torturado, ficou em coma na UTI e mesmo assim foi jurado de morte.
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