Ângela Maria morreu em setembro de 2018, mas cinco anos depois, a herança e o testamento deixado pela artista continua sendo motivo de briga entre o viúvo, Daniel D’Angelo, e os filhos da cantora. De acordo com a jornalista Fabiola Reipert, a cantora ainda em vida, teria atestado que 50% de sua herança seria destinada ao marido, e os outros 50% aos filhos, três mulheres e um homem.
No entanto, a divisão feita pela cantora teria desagradado fortemente as três filhas da cantora, que inclusive, fazem graves acusações contra o viúvo. Elas afirmam que Daniel impedia Ângela Maria de vê-las, além de acusarem o viúvo de estar ocultando do inventário saldos bancários, obras de arte e jóias. Ele nega as acusações.
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Em contrapartida, de acordo com um boletim de ocorrência que foi lido por Fabiola Reipert no Balanço Geral desta quinta-feira (08), Ângela Maria era quem não queria ter contato com as filhas, já que segundo o B.O registrado pela cantora, as filhas haviam pressionado a mãe por longínquos dez anos para que a casa onde ela vivia com Daniel D’Angelo fosse vendida.
“Ela tem recebido por aproximadamente 10 anos, pressão das filhas para que a casa seja vendida, e o dinheiro arrecadado seja repassado. Duas das filhas estão constrangendo ao seu marido, com denúncias infundadas, dizendo que ele cometia maus tratos contra ela”, disse um dos trechos do boletim de ocorrência feito por Ângela Maria.
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