
A Polícia Civil e a defesa de Erika de Souza Vieira Nunes, mulher que ficou nacionalmente conhecida nesta terça-feira (16) após levar o cadáver do próprio tio à uma agência bancária, estão em discordância no que diz respeito ao tempo de falecimento do idoso de 68 anos de idade. A mulher tentava sacar R$17 mil da conta bancária do tio, que segundo o SAMU, já estava morto no guichê.
Veja também:
D23 estreia no Brasil e promete reunir 45 mil pessoas em SP com atrações exclusivasConheça os perigos de usar VPN no seu celularTwitter banido? Saiba redes sociais similares que você pode usarA defesa da sobrinha, que foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver, defende a teoria de que Paulo Roberto Braga teria morrido quando já estava dentro da agência bancária. Já a Polícia Civil, após uma perícia do caso, afirma que o idoso estava morto há pelo menos duas horas.
“Não dá pra dizer o momento exato da morte. Foi constatado pelo Samu que havia livor cadavérico. Isso só acontece a partir do momento da morte, mas só é perceptível por volta de duas horas após a morte”, explicou Fábio Luiz Souza, titular da 34ª DP (Bangu). Agora, os agentes esperam pelo exame de necropsia, para confirmarem se a morte foi por ocasionada por causas naturais ou se o idoso foi assassinado.
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