Record terá de pagar multa após acusar ex-deputada de apoiar incesto

O caso aconteceu há cerca de dois anos e a emissora acabou levando a pior

Publicado em 22/07/2024
Por Em Off
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A Record levou um duro golpe na Justiça ao perder uma ação movida pela ex-deputada federal Manuela D’Ávila. Além da emissora de Edir Macedo, a Igreja Universal do Reino de Deus também saiu derrotada nos tribunais. Juntas, as rés terão que pagar uma verdadeira bolada de indenização por danos morais à jornalista.

Após a divulgação da informação de que Manuela D’Ávila era a favor da legalização do incesto, a ex-deputada não pensou duas vezes antes de agir contra o canal. A notícia foi ao ar em 2022, em meio a disputa da eleição presidencial. Durante o programa religioso “Entrelinhas”, a jornalista foi apontada e ainda teve sua imagem divulgada.

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Nesta segunda-feira (22), a Folha de São Paulo divulgou detalhes do processo e, claro, da decisão da juíza Tamara Benetti. De acordo com a magistrada, Manuela D’Ávila foi prejudicada com a informação e, com isso, bateu o martelo e definiu uma multa de R$12,7 mil. Mas a punição aos envolvidos não param por aí.

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