Ana Castela, em sua performance do fim de semana em Osório, Rio Grande do Sul, não apenas encantou a plateia, mas também desafiou os rótulos de imaturidade que a têm seguido após o fim de seu relacionamento com Gustavo Mioto.
A jovem artista dedicou momentos preciosos do show para explorar a liberdade que vem ao permitir que a “criança interior” se manifeste, confrontando a noção de que a maturidade deve ser sinônimo de seriedade.
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“Recentemente, têm me chamado de imatura e criança”, confessou a cantora, reconhecendo com autenticidade sua natureza jovial: “Obviamente, sou muito imatura, muito criança mesmo, mas duvido que as pessoas que estão aqui não apreciem isso”.
Com apenas 20 anos, Ana Castela mergulhou mais fundo em sua reflexão, ressaltando que a idade não deve limitar a expressão da alegria e da espontaneidade.
“Ser adulto não significa ser enfadonho ou viver exclusivamente para o trabalho”, destacou a artista mais ouvida do país, desafiando a ideia de que a seriedade é o único caminho para a maturidade.
“Quem é excessivamente adulto e suprime sua criança interior já morreu na vida. Não importa a idade, devemos permitir que a alegria floresça, independentemente de quantos anos tenhamos. A vida não é apenas trabalho; é crucial deixar a criança interior se manifestar”, concluiu ela, inspirando a plateia a abraçar a autenticidade e a jovialidade em meio às pressões da vida adulta.