
O membro mais velho do conhecido grupo de Kpop sul-coreano BTS, Jin, sofreu assédio direto enquanto servia no exército, depois que uma enfermeira decidiu dar uma injeção no ídolo sem permissão. Com isso, ela está sendo investigada.
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BTS: Jin pede desculpas ao vivo a RM por motivo curioso; entendaRM toca música do BTS no saxofone para receber Jin e viralizaBTS: Jin ‘quebra a internet’ em primeira live após deixar o serviço militarEm 18 de maio, a notícia de que uma enfermeira estava deixando seu trabalho para visitar Jin em seu comando militar surpreendeu a comunidade Kpop.
Devido a esta circunstância, uma investigação foi aberta contra esta mulher, pois pode ser um caso claro de assédio e pode ter um impacto negativo na segurança e privacidade do conhecido artista Kpop.
Além disso, os apoiadores do BTS estão pedindo a demissão da enfermeira de seu cargo porque ela claramente coloca Jin em perigo e eles não querem uma recorrência do incidente. Caso condenada, ela pode passar um ano na cadeia.
Entenda o que aconteceu
A enfermeira supostamente saiu de sua unidade na 28ª Divisão sem permissão e entrou sorrateiramente no Centro de Treinamento de Recrutas da 5ª Divisão em Yeoncheon-gun – onde Jin estava na época – com a ajuda de um médico do local. Naquela tarde, teria administrado uma vacina contra a febre hemorrágica.
Quando regressou à sua unidade, a enfermeira disse aos colegas que “Jin estava com muitas dores”. Porém, uma vez que a enfermeira não informou previamente o seu superior, tal ação pode ser considerada violação do artigo 79º da Lei Penal Militar, pela profissional ter abandonado o local de trabalho sem autorização, o que é punível com pena de prisão com ou sem trabalhos forçados até um ano.
Além disso, a enfermeira é também suspeita de ter distribuído uma grande quantidade de Tylenol à 5ª Divisão a partir das provisões da 28ª Divisão, depois de ter ouvido falar de uma escassez. A 28ª Divisão, a 5ª Divisão e a Polícia Militar do 5º Corpo realizaram uma investigação conjunta em março.
Jin iniciou o serviço militar obrigatório no final do ano passado e trabalha atualmente como instrutor assistente no Centro de Formação de Recrutas da 5ª Divisão.
Com colaboração Louise Figueiredo