2022 viu Kanye West cair de ícone da música e da moda para um rapper problemático e anti-semita, o que levou o South China Morning Post a chamá-lo de que o rapper enfrentou “o maior cancelamento de 2022”.
O jornal de Hong Kong acrescentou que as terríveis tiradas antissemitas do vencedor do Grammy lhe custaram uma enorme fortuna em 2022. Quase todos, de seus advogados a agentes e parceiros de patrocínio, incluindo a Adidas, cortaram relações com Ye.
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A Forbes estimou que o cancelamento universal levou o patrimônio do homem de 45 anos a cair de US$ 2 bilhões para US$ 400 milhões.
Tudo começou com a polêmica da camiseta “White Lives Matter” em um desfile de moda em Paris, que se transformou em reivindicações de anti-semitismo no mainstream e nas mídias sociais.
A gota d’água foi o endosso do Ocidente a Hitler, dizendo: “Vejo coisas boas sobre Hitler. […] Amo os judeus, mas também amo os nazistas.”
Os impressionantes comentários anti-semitas forçaram até mesmo partidários fiéis do Ocidente a recuar e apoiar a campanha de cancelamento do rapper.