O antigo médico do astro pop Michael Jackson declarou por diversas vezes que não foi o responsável pela morte do astro. A afirmação inicialmente foi dada ao tabloide Daily Mail numa primeira entrevista logo após deixar a prisão no dia 28 de outubro de 2013, em Los Angeles. Conrad Murray afirmou em seu depoimento e em entrevistas que os dois costumavam ser bastante próximos. “Segurei seu pênis todas as noites para inserir nele um cateter genital, pois Michael sofria de incontinência“, afirmou.
“Eu não matei Michael. Ele se matou com uma dose cavalar de analgésicos de sua reserva pessoal”, disse. De acordo com o jornal britânico, ele também revelou que o astro não sabia como colocar uma camisinha e o médico tinha que fazer isso por ele. A camisinha, vale ressaltar, fazia parte do equipamento usado no tratamento da incontinência urinária do astro.
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De acordo com Murray, Michael sempre usava calças pretas durante essa fase. “Depois de ir ao banheiro, ele ficava respingando por horas”, acrescentou. O cardiologista apontou que o cantor abusava de sustâncias prescritas por “outros médicos” e declarou que Jackson não era viciado no analgésico propofol, diagnosticado como a principal causa de sua morte. Além disso, segundo o Daily Mail, o médico afirmou que o cantor chamava o analgésico de “leite”.
“Ele me implorava pelo remédio porque queria dormir, porque não queria pensar. Ele estava em crise no final da vida, tomado pelo pânico e desolação”, afirmou à publicação.
“Espero que Joe Jackson encontre redenção no inferno” afirma ex-médico de Michael Jackson
Já no ano de 2018, o empresário Joe Jackson faleceu aos 89 anos por conta de um câncer no pâncreas e com sua morte outras polêmicas envolvendo a família Jackson voltaram à tona.
Quem comentou o assunto foi o ex-cardiologista Conrad Murray, condenado por ministrar Propofol nos dois meses que antecederam a morte do rei do pop em 2009 e que chegou a chamar o patriarca da família Jackson de “um dos piores pais na história”.
“O fato que ele [Michael Jackson] foi castrado quimicamente para manter a voz aguda é inexplicável. Dizem que só os bons morrem jovens. Espero que Joe Jackson encontre redenção no inferno”, afirmou Murray em um vídeo que foi divulgado pelo site “The Blast”.
O cantor Michael Jackson morreu aos 50 anos em 2009 devido a uma intoxicação por uso abusivo de remédios.
Esta não foi a primeira vez que o ex-cardiologista sugeriu que Michael Jackson sofreu alterações químicas na infância. Em seu livro “This Is It! The Secret Lives of Dr. Conrad Murray and Michael Jackson”, Murray explica que Joe forçava Michael a tomar injeções de hormônio aos 12 anos para assim evitar que a voz do filho mudasse.