Apaixonada por cavalos, a cantora Ana Castela cita em uma de suas músicas, intitulada como “Boiadeira”, o equino da raça Mangalarga Machador, espécie essa que faz parte da vida da empresária Bárbara Gatti. Não é somente como uma atividade comercial, que Gatti mantém a proximidade com o animal, mas é também uma forma de manter viva a tradição equina do estado de Minas Gerais.
Bárbara transformou sua paixão em um compromisso, dedicando-se à criação de cavalos cuidadosamente selecionados e criados, e reflete a herança cultural do estado em sua busca por excelência genética e preservação da tradição.
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“Sempre circulei entre os mais importantes da área. Viajo por diversas cidades do país e me orgulho em possuir em meu time sete atletas campeões”, revela Bárbara Gatti, que investe na raça desde 2019.
O estado mineiro é destaque no segmento equino desde o século XVIII, pois contava com condições favoráveis para a criação dos animais. A água em abundância e a vegetação constituída de matas, capões e ervas pardacentas contribuíram para a formação com excelência de diversas raças, inclusive o Mangalarga Marchador.
Filha de fazendeiros do agronegócio, com destaque no plantio de milho, café e soja, a empresária Bárbara Gatti é destaque entre os criadores da raça no mercado nacional. Titular de vários animais, criados dentro de seu haras na cidade de Santa Luzia, Bárbara, também atende a outros criadores. A empresária se orgulha em fazer parte do setor que, no último ano, movimentou mais de R$ 8 bilhões.