Devido aos dois diagnósticos de tuberculose ganglionar que recebeu no passado, Simaria vive em constante alerta em relação à sua saúde. Em 2018, a cantora sertaneja precisou ser internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, para o tratamento da doença infecciosa. Como acontece com a tuberculose convencional, a tuberculose ganglionar exige um tratamento com antibióticos, que geralmente dura cerca de seis meses, dependendo da prescrição médica.
Durante uma entrevista concedida à Revista Quem, a irmã de Simone explicou que vive atenta constantemente devido ao seu diagnóstico da enfermidade, descoberto no passado. A cantora precisa monitorar rotineiramente seus níveis de imunidade, uma vez que qualquer queda nesses índices pode trazer riscos para sua saúde.
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“Se minha imunidade abaixa, se eu fico sem comer, se eu durmo no horário errado, tudo isso implica para que minha imunidade caia e ela possa voltar. Por isso reduzi a quantidade de shows e tive todo o cuidado. Mas tudo isso foi repensado quando tive a doença pela segunda vez, em 2018”, relatou Simaria, ao falar sobre o período doloroso em que descobriu a doença.
Na mesma entrevista para a Revista Quem, Simaria também abordou o fim da dupla com sua irmã, Simone. A cantora desabafou sobre como a rotina exaustiva de dezenas de shows mensais pode ser dolorosa, tendo impactos negativos tanto no corpo quanto na mente. “Era insano. Hoje, quando eu olho, eu falo: ‘como eu conseguia fazer e a minha própria irmã e todos os outros artistas que ainda continuam nessa loucura de 30 e tantos shows por mês? Como eles conseguem fazer isso? Isso acaba com o corpo, com a alma, com tudo”, declarou.
*com colaboração de Savanna Machado