Não é de hoje que o TEA – “Transtorno do Espectro Autista” tem ganhado cada vez mais espaço na comunidade cientifica e no nosso dia a dia. Já era tempo de darmos mais atenção para o autismo, ainda mais com diversos estudos mostrando que a quantidade de pessoas com algum nível de TEA estarem aumentando exponencialmente nos últimos anos.
Em 2000 havia uma proporção entre 6 e 7 crianças a cada 1000 sendo diagnosticadas com TEA, ao passo que em 2020 esse número aumentou para entre 27 e 28 crianças a cada 1000. Com uma maior procura sobre conhecimentos e compreendimentos sobre o TEA, abre-se cada vez mais espaço para tratamentos alternativos e menos invasivos para as crianças.
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Alguns sintomas associados ao TEA englobam uma série de sintomas ligados a habilidades e níveis de deficiência e incapacidade, como o desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e esterotipados, o que muitas vezes acaba levando a apresentar comportamentos de interesse selecionados, que podem estar associados ao hiperdesenvolvimento.
Além disso, muitas vezes alguns dos sintomas do TEA estão associados a distúrbio do sono, TDAH, comportamentos mal adaptativos, agressividade, epilepsia, entre outros que muitas vezes acabam tendo medicações diferentes uma das outras, fazendo com que a criança pequena tenha que muitas vezes tomar diversas medicações para controlar os variados sintomas.
A busca por alternativas de tratamento se dá justamente devido a esse motivo. Atualmente, um dos tratamentos que mais está sendo buscado para TEA são a base do óleo de canabidiol, ou como é mais conhecido: o óleo de CBD.
O extrato que é feito a base da planta da Cannabis medicinal, não causa nenhum efeito psicoativo, mesmo quando combinado ao THC – que em baixas quantidades e aliado ao CBD, se transforma em um medicamento muito seguro.
As substâncias extraídas da Cannabis, chamadas de Fitocanabinóides, possuem a capacidade de se ligar a receptores em nosso sistema nervoso ligados a regulação do nosso organismo. Essa regulação, que é feita através da inibição ou estimulação dos neurotransmissores como GABA, Glutamato, Endorfina, Serotonina, Epinefrina, tem a capacidade de regular diversas atividades e comportamentos do ser humano como sono, aprendizagem, memória, dor, desenvolvimento cognitivo, além de ser capaz de diminuir a excitação de neurônios, reduzindo as crises convulsivas.
“Depois de começar a usar o Canabidiol,o Ravi começou a interagir muito mais conosco, aceita que entrem na brincadeira com ele, que participem. Ajudou muito também no desenvolvimento em terapias, começando a interagir muito mais com a terapeuta e também vimos uma melhora muito incrível na independência dele! Depois do CBD o Ravi começou a aceitar que a gente ensinasse ele a comer sozinho, apresentando muitas expressões e ficando mais conectado conosco no momento!” – Disse Fernanda Grigoleto, mãe de Ravi que esbanja carisma pelas redes!
A Glou CBD é uma das empresas que vem atuando nesse mercado desde 2021, quando os fundadores tiveram contato com famílias com crianças com TEA e decidiram começar a produzir o óleo nos Estados Unidos e trazer para o Brasil para facilitar o acesso das famílias que necessitavam esse tipo de tratamento.
“A principal diferença do CBD para tratamentos usuais é que ele estimula uma resposta natural do nosso organismo, enquanto outros medicamentos forçam uma resposta artificial, que muitas vezes vem acompanhada de efeitos colaterais e dependência química a longo prazo” – Explica um dos fundadores Rafael Bado.
Para conseguir iniciar seu tratamento no Brasil, se faz necessário o contato com um medico prescritor, receita medica e para importar dos estados unidos, uma autorização retirada diretamente no site do Gov.BR numa solicitação realizada diretamente para a ANVISA.
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