O perigo de tradições longas é que o seu verdadeiro significado pode se perder no decorrer do tempo, e cabe à sociedade não perder de vista os motivos das celebração. Há mais de 100 anos é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Em 8 de março, todo mundo celebra por suas mães, irmãs, esposas, filhas e namoradas. Mas será que, nestes 100 anos de história, o “ser mulher” foi realmente valorizado em sua essência?
Flores, chocolates e ítens de beleza realmente resumem o que é ser mulher? Certamente o conceito do feminino se transformou em cada um desses anos e hoje, 8 de março de 2023, pode-se afirmar que a beleza e fragilidade de uma rosa não são as principais qualidades que precisam ser valorizadas em uma mulher.
Algumas estrelas falaram sobre essa celebração: com a força da atuação de Giovanna Figueiredo num primeiro papel – Sara Vidal, Talita Coling, Nathalia Rodrigues, Miá Mello. É feminina também a inteligência das influenciadoras Josy Ramos, Bruna Hakstol, Kamilla Albino, Tami Bittencourt e Nathascha Schiavi. Sem falar na confiança inspiradora das modelos Pati Beck, Renata Kuerten e Fernanda Liz.
O feminino não é essencialmente frágil e 8M não é só sobre o feminino, é sobre a mulher que engloba uma miscelânea de versões dela mesma e das pessoas que fizeram parte de sua construção. É isso que precisa ser celebrado.