Sertanejo Carioca

Bruno Bonatto lança novo single e inicia série de lançamentos autorais

Cantor e compositor busca consolidar carreira solo após trajetória como backing vocal e participações em programas de TV

Publicado em 07/07/2023
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O cantor Bruno Bonatto, conhecido por seu trabalho como backing vocal e por participações em programas de TV, lança seu novo single “O Mundo Dá Suas Voltas”. Em ascensão exponencial como estrela do sertanejo carioca, Bruno tem conquistado cada vez mais os palcos e o coração do público. Com uma carreira sólida como backing vocal de renomados artistas como Pepeu Gomes e Alcione, e participações em programas como “The Voice Brasil”, Bruno agora busca consolidar sua carreira solo e mostrar sua versatilidade como cantor e compositor.

O novo single, “O Mundo Dá Suas Voltas”, marca o início de uma série de lançamentos mensais, em que Bruno irá apresentar ao público suas composições autorais. Com uma mistura de influências do sertanejo e de outros gêneros musicais, o cantor pretende mostrar diferentes facetas de sua arte e se conectar ainda mais com seus fãs. Além disso, Bruno revela seu desejo de colaborar com Fábio Júnior, um de seus grandes ídolos musicais, em um futuro próximo.

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Com um extenso currículo e uma legião de fãs conquistados ao longo de sua carreira, Bruno Bonatto se destaca como uma das promessas do sertanejo carioca. Sua presença de palco e carisma cativam o público em cada apresentação, enquanto suas composições emocionam e envolvem os ouvintes. Com o lançamento de “O Mundo Dá Suas Voltas” e os próximos lançamentos mensais, Bruno está pronto para conquistar ainda mais corações e se firmar como um nome importante da música brasileira.

Como foi a transição de ser backing vocal para se tornar um cantor solo e se destacar no cenário do sertanejo carioca?

Tudo foi acontecendo ao mesmo tempo, né? Ao mesmo tempo que eu cantava em banda de baile, vieram as propostas para ser backing vocal… Um conhecendo o outro e foram me indicando. Fui back invocou do programa TV Xuxa e em alguns quadros do programa Caldeirão do Huck. Eh fiz inclusive um quadro muito legal que foi o Cup Song com a Mariana Rios no Caldeirão eh The Voice Brasil e também a oportunidade de ser Beck invoco é de grandes artistas, né? Um Pepeu Gomes Alcione ao mesmo tempo que a minha carreira como cantor sertanejo eu já vinha desenvolvendo em paralelo, né? Então foi tudo meio que aconteceu ao mesmo tempo então essa transição de ser Beck mora na verdade é um liga e desliga é um interruptor, né? Uma hora você é um coadjuvante, você tá ali como backing vocal fazendo seu papel de vocal. E outra hora você vira a chave e você tá na frente do palco como artista mostrando seu trabalho cantando sua Verdade cantando o seu trabalho então as coisas acontecem meio que simultânea.

Quais são suas principais inspirações musicais e como elas influenciam sua carreira e estilo musical?

Bom, minha maior inspiração musical. Com certeza foi minha avó Catarina Di Biasi lá no interior de Minas lá em Miraí, minha professora de artes da cidade e tocava violino e piano clássico, eu ficava ali escutando ela mas desde cedo, né, meu pai colecionava vinil então meu pai sempre gostou muito de música ouvia muita coisa de sertanejo anos 90. Eu lembro que eu ficava sentado com ele no sofá vendo Sabadão Sertanejo então aquele sertanejão dos anos 90 é muito então, eu gostei muito. Sempre gostei muito de cantores românticos, eu sempre gostei do jeito que eles se comunicavam. O Fábio Júnior, com certeza um número um é?

Sempre gostei muito do Roupa Nova, sempre gostei muito do Roger Augusto…  todos românticos, né? E os cantores sertanejos também, né? Logicamente todos ali dos anos 90, Zezé Di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, Gian e Giovani, João Paulo e Daniel, enfim toda essa galera aí.

Como foi a experiência de substituir Serginho Herval no Roupa Nova e como isso impactou sua trajetória como cantor?

Isso foi a maior loucura que aconteceu na minha vida, né? Maior presente de Deus que eu recebi Foi um momento delicado para o Serginho, para o ‘Roupa’, mas ao mesmo tempo virou um grande presente para todos nós. Foram três meses incríveis e recebendo muito carinho de todos os fãs em todos os shows por onde eu passei a gente fechou em diversas cidades do Brasil. Então foi uma experiência bem intensa, foi uma experiência única, né? De costume dizer que eu zerei a vida, né? Você num dia em casa recebe uma ligação te convidando para ser o vocalista do Roupa. Nova por um tempo, né? Você imagina o que eu passei, o que eu senti e tive três dias para me preparar, três dias bem intensos.

E bora!   Fui para a luta!  Recebi o convite numa segunda-feira, na quinta-feira já era o primeiro show em São Paulo e dali foi São Paulo, Curitiba, depois Minas Gerais e foi sensacional. Enfim. Tenho muita saudade até hoje saudade dos fãs, saudade de toda a equipe técnica, saudade deles a gente ainda se fala, mas não é mais o mesmo o mesmo vínculo de estar junto, né? De todo final de semana para fazer show, mas a gente mantém um contato muito bonito.

Como tem sido o processo de produção de suas músicas autorais? Pode contar um pouco mais sobre “O Mundo Dá Suas Voltas”?

O Feghali produziu uma música uma composição minha com o Marcos, da dupla Marcos e Belutti chamada “o amor se faz chegar”.  Ele produziu fez um clipe, a gente lançou na pandemia. E teve uma comoção muito boa dos fãs do Roupa Nova que estavam muito firmes ali naquele era um momento muito aquecido, né? É muito próximo da minha participação com roupa e dali. Eu segui produzindo músicas fazendo novos conteúdos, veio o projeto “Minha roça, Meu Canto” foi um projeto que eu fiz muito de alma resgatando um pouco da minha essência lá de trás de de do interior de Minas, lá de Miraí.

E agora a música ‘O mundo dá suas voltas’ , né? Mais uma composição minha, é a música que a gente tá trabalhando agora e eu gosto muito dessa música, tenho um carinho muito grande por ela e ela é muito bem aceita assim onde eu vou onde eu toco as pessoas gostam muito dessa música, eu vejo que ela tem muito potencial. Então a gente tá seguindo firme.

Você mencionou que o sertanejo representa família e história para você. Como esses elementos se refletem em suas composições e performances?

É…  muita gente me pergunta: “Mas Bruno você canta de tudo, por que escolheu logo cantar sertanejo e no Rio de Janeiro, que desafio é esse?” – Bom, o sertanejo para mim é um resgate. Resgate da minha infância e da minha família resgate de vida, né? É onde eu me sinto acolhido mesmo. Eu nasci aqui no Rio de Janeiro, mas eu fui criado por mineiros, meus pais são mineiros, meus primos, meus tios, meus avós. Então, é muito isso de abrir a janela e olhar os boizinhos no pasto, é a sensação que eu tenho quando eu canto sertanejo. É  esse o motivo da escolha para esse segmento e me sinto muito bem.

Além da música, você também se envolve em outras áreas artísticas, como dublagem e interpretação. Como essas experiências complementam sua carreira musical?

Seguindo os passos direitinho do Fábio Júnior, né? Tal ídolo, tal fã. Eu faço algumas coisas, trabalhinhos que eu tenho muito orgulho assim ainda gatinho nessa área, mas tenho gosto muito de fazer né? Como dublador faço muita coisa cantando, né? O “ Lava” por exemplo da Disney Pixar, “Pé Pequeno” fiz  a sua voz cantada do personagem, “Mickey em Mix de Aventuras” A abertura sou eu que canto, a  abertura do Pokémon (a versão de  2019) também sou eu que canto.  Então, são trabalhos que me dão muito orgulho, como ator algumas produções infantis como “Baby Buzz”, “Família gato” e uma participação também na série: “The Witcher”.  Então dentre outros trabalhos, né? Faço também áudio livro, como ator fiz também áudio série. Fiz recentemente em áudio série o Sandman. Então são trabalhos bem legais. Tudo a ver com a voz, mas em áreas diferentes e eu fico muito feliz, né? Quando vem esses trabalhos porque cada vez mais vai aumentando as experiências me tornando um artista mais completo.

Como é conciliar sua carreira artística com a vida pessoal e familiar? De que maneira seu relacionamento e seu filho influenciam sua música?

Sim, eu acho que tudo é uma organização para você saber né lidar com com o tempo tem uma namorada linda que me apoia muito e tá sempre do meu lado. E me dá muita força para para seguir, aquele abraço, aquele aconchego, né nos momentos difíceis e a comemoração nos momentos felizes e meu filho é um presente de Deus, né? É um menino extremamente carinhoso, lindo e talentoso. Ele é extremamente musical e adora Guns n’ Roses, é um roqueirinho que canta músicas do Guns n’ Roses de inteiras. Eu já o coloquei para gravar no estúdio comigo. Já gravei ele cantando Sweet Child o’ mine inteirinha Papai ficou babando. Mas o negócio dele é tocar bateria. Ele quer tocar bateria e já tô colocando ele para fazer aula e em breve. Eu acho que vai ser um grande baterista.

Você tem um fã clube dedicado chamado “Amor Se Faz”. Como é a interação com seus fãs e qual a importância deles em sua carreira?

Sim, eu tenho minhas brunetes aqui, né no Rio de Janeiro. E o fã clube “Amor Se Faz” é um fã clube mais Nacional. A sede dele é  lá em São Paulo, né? Ele foi criado lá em São Paulo pela Sara e veio dos fãs do Roupa Nova, também.  Foi um presente que eu ganhei do Roupa Nova, depois da minha passagem por lá. E tem pessoas do Brasil inteiro nesse fã clube, que acompanham, que seguem meu trabalho,  que repostam as minhas minhas publicações. Então, sempre agradeço e trato todos com muito carinho e é uma honra ter essas pessoas se dedicando, né? Se dedicando o tempo delas pra me dar essa força, para somar junto, para sonhar junto comigo.

Como a experiência na dublagem de personagens e interpretação de canções em produções como “Lava” da Disney e a abertura de “Pokémon” contribuiu para o seu desenvolvimento artístico e influenciou sua abordagem musical como cantor?

Eu acabei me antecipando, né? Falando um pouquinho já sobre isso, mas a verdade eu acho que foi um caminho contrário, o caminho que eu tive como cantor durante tantos anos de carreira que me permitiram ter a experiência necessária para dar a voz a esses personagens.

Então acho que o caminho foi inverso, sabe? Claro que a gente sempre extrai alguma coisa desses trabalhos, mas eu acho que foi uma bagagem musical, que me capacitou para poder dar conta dessa responsabilidade que é gravar um personagem da Disney, por exemplo, que tem uma exigência de qualidade muito grande.

Quais são seus planos para o futuro? Existem colaborações musicais ou projetos especiais que você gostaria de realizar?

Os planos para o futuro seguem a todo vapor! A agenda de show tá cheia. Graças a Deus! Estamos começando agora um projeto incrível no Dumond Art Bar. Todas as quintas no Baixo Gávea, já até te convido Luca, vai lá curtir um sertanejo com a gente!  E estamos trabalhando a música ‘O Mundo dá suas voltas’, vamos fazer campanha de programas de TV, de  rádios aqui pelo Rio e  pelo interior do Estado do Rio; Todo mês a ideia é lançar uma música nova,  lançar um conteúdo novo no streaming para ir gerando essa rotina de lançamento, pra galera aí acompanhando e sempre ter alguma novidade. Então, basicamente é isso: seguir trabalhando.

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