O rapper Krawk retorna com força total após uma bem-sucedida turnê de batalhas de rimas pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Seu mais novo single, intitulado “Estrela Bet Freestyle”, já está disponível em todas as plataformas digitais, acompanhado de um envolvente videoclipe no YouTube.
A música “Estrela Bet Freestyle” representa um novo capítulo na carreira de Krawk, mostrando uma faceta inovadora de sua musicalidade ao explorar influências do EletroTrap francês e do AfroTrap italiano. Com rimas leves e irreverentes, a faixa promete conquistar ainda mais fãs com sua proposta única. Essa é a terceira música de trabalho de seu próximo álbum, intitulado “Trajadão De Fé” ou “TDF”, que promete surpreender o público com suas novas experimentações sonoras.
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Krawk, de apenas 26 anos, é uma das maiores revelações da música urbana brasileira e sua jornada começou nas batalhas de rima, onde alcançou o terceiro lugar nacional em 2017. Desde então, o artista vem solidificando sua carreira musical e conquistando uma legião de seguidores fiéis. Seus álbuns anteriores já acumularam milhões de reproduções e sua presença nas redes sociais é impressionante, com milhões de seguidores e ouvintes mensais. Com “Estrela Bet Freestyle”, Krawk certamente continuará brilhando nos holofotes da música brasileira.
Como surgiu a inspiração para criar “Estrela Bet Freestyle” e como essa música se diferencia de suas produções anteriores?
Estrela Bet Freestyle surgiu como uma brincadeira que temos na equipe: a gente pega coisas do nosso cotidiano e coloca “freestyle” na frente e vira uma música, como por exemplo o “Sábado Freestyle”. A faixa se destaca pelo beat, que é o “afrotrap”, que vem ganhando força e estamos explorando e o resultado foi muito positivo.
No novo single, você explora influências como o EletroTrap francês e o AfroTrap italiano. Como foi o processo de experimentação com esses estilos e como você acredita que eles agregam à sua musicalidade?
Exatamente! No single eu busquei explorar muito a influência do afro trap italiano e francês. Foi um trabalho de muita experimentação e adaptação, e bem curioso também. Não sabíamos qual seria a reação do público, mas o resultado foi melhor que o esperado, tivemos muitos feedbacks positivos, bastante gente comentando e curtindo.
Conte-nos sobre o processo criativo por trás da composição e interpretação de “Estrela Bet Freestyle”. Quais foram os principais elementos que você quis destacar nesta faixa?
Mano, o processo de criação foi 100% freestyle! Todas as frases da música foram surgindo durante a sua gravação, nada escrito previamente, tudo feito na hora.
O clipe de “Estrela Bet Freestyle” tem uma direção assinada por Mayra Merlyn. Como foi a colaboração com ela e qual foi a ideia por trás da produção visual?
A direção foi feita por mim mesmo assim como o roteiro. A May [Merlin] ficou a cargo da fotografia. Foi um processo bem divertido, gravamos e já escrevi o roteiro em seguida. Depois foi só posicionar as pessoas em seus devidos lugares e em três takes tivemos um plano sequência bem divertido, não teve segredo nenhum.
“Trajadão De Fé” é o título de seu próximo álbum. O que os fãs podem esperar dessa nova obra e como ela se diferencia dos seus álbuns anteriores?
“Trajadão de Fé”, que usamos a forma abreviada “TDF”, é o título do próximo álbum – que tem um significado gigantesco, porque é o nome de uma música que foi muito bem, teve até fã fazendo tatuagem, então ela tem um peso gigante, além de ser uma mensagem de proteção, sabe? Eu trato esse álbum como uma profecia, de tudo que eu gosto, que eu imagino para o futuro e que eu sonho em conquistar. É claro que cito minhas vitórias até aqui, também, mas ele gira muito em torno de coisas que eu ainda quero viver, sabe?
Ao longo de sua carreira, você se consolidou na cena musical e conquistou um público fiel e engajado. Como você percebe essa receptividade do público e como acha que sua música se conecta com as pessoas?
Eu acho que vai além da minha música, as pessoas se conectam comigo pela minha personalidade, pela proximidade que eu passo seja nas letras ou redes sociais, então o público vê a verdade no que eu canto, pois me acompanham diariamente. Eu mostro para o pessoal o que é a minha vida, minhas verdades, meu estilo, minha atitude, então acaba não sendo só pela música.
Sua carreira começou nas batalhas de rima, onde você conquistou o terceiro lugar nacional em 2017. Como essas experiências influenciaram sua trajetória e sua abordagem musical?
Sim, com certeza! A minha a minha carreira começou nas batalhas de rima, e, de certa forma, eu me tornei um dos ícones das batalhas, né? É só ver os números no YouTube. Então eu faço questão de enfatizar isso sempre, pois tenho orgulho da minha trajetória e as batalhas influenciaram de várias formas a minha abordagem musical, principalmente nas performances ao vivo – foi nas batalhas que aprendi a dominar o espaço disponível, seja no palco ou na rua, a me conectar com o público, a ter a agressividade na medida certa quando é necessário. As batalhas foram e são uma grande escola!
Além de “Estrela Bet Freestyle”, você lançou recentemente “Deus é Bom” e colaborou com BC Raff em “Nikeboy 2”. Como essas músicas se encaixam na narrativa do álbum “Trajadão De Fé”?
É como eu disse, TDF é uma profecia, mas não é composta apenas de coisas que eu quero que aconteça, mas ela celebra e destaca tudo que já passou e que aconteceu. Em “Deus é Bom” isso está mais claro, eu agraço por todas as conquistas, assim como em “Nikeboy 2”, onde eu dou a entender que não tenho o carro que queria, mas agradeço por ter o meu para dirigir, além de comentar sobre vários obstáculos superados. Desta forma, deixo claro a minha visão e minha gratidão, e que todos, mesmo em lados opostos, podem trilhar o mesmo caminho, sabe? Estes temas e pautas vem pavimentando o que eu chamo de “profecia”, então tanto a gratidão quanto a missão, caminham juntos no disco.
Quais são os temas e mensagens que você busca transmitir em suas letras? Como o rap se torna uma forma de expressão para abordar questões importantes em suas músicas?
Eu busco abordar vários temas e várias mensagens, eu gosto de cantar muito sobre o momento que eu estou vivendo, se estou apaixonado, faço música de amor, se estou triste, faço algo mais melancólico, se estou feliz, eu faço uma música com a energia lá em cima. Enfim, eu não me prendo em um tema específico e nenhum assunto específico, eu busco, de verdade, abordar coisas que eu estou vivendo, que eu almejo, tudo pode virar música para mim.
Quais são seus planos futuros após o lançamento do álbum “Trajadão De Fé”? Podemos esperar mais turnês, colaborações ou novas experiências musicais?
Eu acho que “TDF” fecha um ciclo para mim. Depois dele eu quero cantar outras coisas, quero fazer um álbum só de love songs, quero falar de amor! É algo que eu ainda não explorei tanto e que eu sinto que eu tenho aptidão. Para este projeto eu já tenho até tenho planos concretos!
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