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IGUALDADE DE GÊNERO, UMA FARSA LEGAL?

Sucesso nas redes sociais, a advogada familiarista Marta Bastos luta pelo fim dos estereótipos de gênero na advocacia, e pelo acesso à justiça de todos os cidadãos

Publicado em 22/03/2024
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A promessa de igualdade perante a lei, esculpida na constituição federal, esbarra na dura realidade da disparidade de tratamento entre homens e mulheres no sistema judicial. Uma série de fatores, desde estereótipos de gênero até a invisibilidade de experiências masculinas específicas, contribui para a sensação de que a justiça, muitas vezes, opera com pesos e medidas diferentes para cada sexo.

No âmbito da violência doméstica, por exemplo, a narrativa dominante tende a focar na mulher como vítima e no homem como agressor. Essa visão, embora válida em muitos casos, obscurece outras realidades, como a violência contra homens por parte de suas parceiras, ou a dificuldade que os homens enfrentam em serem reconhecidos como vítimas.

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Marta Bastos

Ademais, será que as mulheres de fato estão protegidas pela Lei Maria da Penha? O Brasil ocupa o ranking de quinto país com maior número de feminicídio. A violência contra a mulher é uma chaga social que envergonha a humanidade e evidencia a farsa da igualdade de gênero. Feminicídios, estupros, agressões físicas e psicológicas são apenas alguns exemplos da violência que as mulheres enfrentam diariamente.

Diante dessa realidade, a advogada questiona: a igualdade de gênero é apenas uma utopia? A luta pela igualdade de gênero é uma necessidade imperiosa, um compromisso que deve ser assumido por toda a sociedade, afirma.

Marta Bastos enfatiza que é necessário um compromisso político com a igualdade de gênero para que o Judiciário possa dar uma resposta eficaz à violência contra a mulher, sem transgredir o direito dos homens, equacionando os pesos da balança da justiça.

É importante reconhecer que a luta pela igualdade de gênero não se trata de uma disputa entre homens e mulheres. O objetivo é construir um sistema judicial justo e imparcial, que trate todos os indivíduos com o mesmo respeito e consideração, independentemente de seu sexo.

E nesta missão, a advogada arrasta uma legião de seguidores nas redes sociais. De forma criativa, Marta combina sua expertise jurídica com sua forma autêntica de comunicar, respondendo as dúvidas de seus seguidores com clareza e uma pitada de humor.

Com reconhecimento nacional, principalmente como autoridade no Direito de Família, Marta recentemente recebeu o título de advogada mais digital no ano de 2023, ficando em nono lugar em todo Brasil.

Conheça mais o trabalho de Marta Bastos através do site: martabastosadv.com.br, Instagram: @martabastosadv, Facebook: Marta de Oliveira Batos e Tik Tok: @martabastosadv

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