Luan Santana, de 32 anos, voltou a causar com uma declaração surpreendente sobre sua performance na cama. Alvo de questões polêmicas referentes à sexualidade, ele contou como age no momento de troca de afeto com outra pessoa em entrevista a um programa de rádio. O cantor adotou uma identidade mais ousada após encerrar o noivado com Izabela Cunha em maio deste ano.
No bate-papo com a Band News FM, o intérprete do sucesso “Morena” adiantou que nunca brochou na ‘hora H’: “Nunca brochei, nunca brochei. Imbrochável”. Não satisfeito, Luan Santana fez comparações com animais na tentativa de definir como é a experiência de uma noite ao seu lado.
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Ao ser questionada pelo repórter se agia como um touro ou um bezerro, o artista garantiu que a pegada dele é mais bruta, se assemelhando ao bovino em sua fase adulta. O sertanejo seguiu se gabando ao referenciar a Festa do Peão de Barretos 2023, onde apresentou-se na madrugada do último domingo (20).
“É touro, rapaz, é touro. É tipo Barretos. O bagulho é bruto. Estou mais solto que amendoim na boca de banguela”, revelou Luan. Em entrevista ao portal Splash, do UOL, o famoso fez questão de ressaltar que está curtindo a fase solteiro: “Tô mais solto que não sei o quê, hein”.
Luan Santana tinha planos de formar uma família em 2023
Ainda no início de 2023, antes de tomar a decisão de romper com Cunha, Santana afirmou para a revista CARAS Brasil que tinha o desejo de se tornar pai ainda neste ano. Faltando cerca de quatro meses para o ano acabar, parece que o artista esqueceu do sonho junto com fim do casamento. “[Tenho] muita vontade de casar e ter filhos, sim. Sou apaixonado por crianças. Se for da vontade de Deus, estou pronto! E quero ter muitos”, disse ele.
Na mesma entrevista, Luan Santana deu detalhes das inspirações para o DVD “LUAN CITY 2.0”: “É uma evolução musical, cenográfica e inspiracional do LUAN CITY, por isso chamei de 2.0. Evoluímos no sentido das histórias de amor das canções, dos arranjos, do palco e dos efeitos visuais. […] A gente se inspirou na Nova York dos anos 20, no City 2.0, avançamos uns 150 anos, e estamos trazendo uma estética de um futuro utópico, onde as máquinas, a inteligência artificial e os chips fazem parte do nosso cotidiano”.
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