Criança morre afogada na fazenda de Amado Batista: Cantor é acusado de negligência

O cantor sertanejo Amado Batista enfrenta processo judicial após a morte trágica de uma criança na sua fazenda em Goiás

Publicado em 22/07/2024 23:37
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Resumo: O cantor Amado Batista está sendo processado por um casal de ex-caseiros após a morte de seu filho de três anos, que se afogou na piscina da fazenda do artista. Acusações de negligência e desrespeito ao luto dos pais foram levantadas, resultando em uma ação judicial que pode custar quase um milhão de reais. Vamos explorar os detalhes desse caso trágico e as repercussões legais.

Amado Batista, renomado cantor brasileiro, está no centro de uma acusação grave. A coluna de Fábia Oliveira revelou que Tatiane Francisca e Jorlan Barbosa, ex-caseiros da fazenda de Amado Batista em Goiás, estão processando o cantor após a morte trágica de seu filho de três anos. A criança se afogou na piscina da propriedade, um acidente que os pais alegam ter sido causado por negligência.

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“O filho do casal se afogou na piscina da fazenda. Segundo os pais, eles haviam solicitado anteriormente que a área fosse cercada, mas o pedido não foi atendido,” relatam os ex-caseiros.

Tatiane e Jorlan afirmam que houve negligência no atendimento de emergência. Eles relatam que a criança foi levada para um hospital a 15 km da fazenda, em vez de ser encaminhada para uma unidade de saúde mais próxima e equipada, que poderia ter salvado a vida do menino.

Além disso, o casal acusa Amado Batista de desrespeito durante o luto. Eles mencionam que o cantor realizou uma festa na propriedade logo após a tragédia, com som alto e bebidas alcoólicas, demonstrando indiferença à dor da família.

“O cantor se mostrou indiferente e relapso. Relataram a falta de apoio psicológico e mencionaram que Amado Batista realizou uma festa na propriedade pouco tempo depois da tragédia,” afirmaram os pais.

Após a morte do filho, Tatiane e Jorlan foram demitidos, sob a acusação de má higiene no preparo dos alimentos, uma alegação que Tatiane nega. No processo judicial, eles exigem uma pensão mensal com base na idade que o filho poderia alcançar, ou uma compensação única de R$450 mil. Além disso, pedem uma indenização por danos morais de R$500 mil, totalizando R$950 mil.

“Tatiane e Jorlan foram dispensados inesperadamente de seus empregos, sob a acusação de má higiene no preparo dos alimentos, uma alegação que Tatiane nega veementemente.”

(Amado Batista | Foto: Divulgação)

Processo Judicial em Andamento

O casal está determinado a buscar justiça pela perda de seu filho. Eles afirmam que nenhum valor pode reparar a dor ou trazer a criança de volta, mas buscam responsabilização e uma compensação justa pela negligência e desrespeito que sofreram.

“Os pais afirmam que nenhum valor poderá reparar sua dor ou trazer de volta o filho. O processo segue em andamento, enquanto a família luta por justiça e responsabilização.”

O caso envolvendo Amado Batista é um lembrete doloroso das responsabilidades que vêm com a posse de propriedades que podem representar riscos. A tragédia que abalou a família de Tatiane e Jorlan levanta questões sobre segurança, responsabilidade e empatia em momentos de luto. À medida que o processo judicial avança, a busca por justiça e reparação continua.

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