A polêmica disputa judicial entre a apresentadora Fernanda Lima e o cantor sertanejo Eduardo Costa parece ter um novo capítulo. A ação, iniciada em 2018 após Lima ser insultada por Costa numa publicação em redes sociais, agora apresenta sinais de um possível acordo. No cerne do conflito, uma indenização de R$ 100 mil solicitada pela apresentadora por danos morais.
Eduardo Costa reagiu de maneira desrespeitosa a um vídeo em que Lima discutia o papel da mulher na sociedade, no programa da Globo já extinto, “Amor e Sexo“. Entre ofensas e críticas ao programa e à apresentadora, o cantor provocou polêmica e consequências jurídicas.
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Entretanto, informações exclusivas indicam que o cantor sertanejo está disposto a evitar uma sentença judicial, buscando a resolução do conflito por meio de um acordo com Fernanda Lima. Proposta de acordo apresentada pelo cantor em junho de 2022 propunha o pagamento de R$ 10 mil, em uma única parcela, a título de reparação. Entretanto, Lima recusou a oferta, alegando que o valor não se aproximava do necessário para reparar o dano causado.
Lima argumentou no processo que o artista mineiro tem condições financeiras mais do que suficientes para pagar a indenização, lembrando que o cantor é proprietário de uma mansão avaliada em R$ 12 milhões, além de possuir uma fazenda e um haras, onde cria, vende e leiloa cavalos de luxo.
Cabe mencionar que o caso também teve desdobramentos criminais. Costa foi condenado a oito meses de detenção, substituídos por prestação de serviços comunitários, além do pagamento de uma multa por difamação.
Em abril deste ano, Eduardo Costa comunicou ao juiz responsável que as negociações de um acordo amigável avançavam e que Lima havia concordado com uma nova proposta, embora fossem necessários alguns ajustes na “Minuta do Acordo”.
Com o objetivo de evitar uma sentença antes do fechamento do acordo, o cantor solicitou a suspensão do processo, o chamado “sobrestamento”, garantindo mais tempo para as negociações sem o risco de uma sentença iminente.
O juiz acatou a solicitação e suspendeu o caso por 30 dias em 14 de abril, dando espaço para a celebração, ou não, do acordo. Agora, resta aguardar o desfecho desta ação judicial que se estende por vários anos.
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