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Festival de Veneza: saiba quem são os representantes do cinema brasileiro

Descubra quem são os brasileiros que farão parte em 2023 de um dos festivais mais prestigiados de cinema do mundo.

Publicado em 07/08/2023
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O renomado Festival de Cinema de Veneza, ou Mostra Internazionale d’Arte Cinematografica di Venezia em italiano, é um dos eventos cinematográficos mais antigos e importantes do mundo da sétima arte, com o potencial de reunir ali as maiores estrelas e nomes ligados ao cinema, além de ser um grande fórum de discussão sobre o cinema internacional.

Neste ano, na 80ª edição do festival, quatro produções brasileiras representarão o Brasil. O evento acontece entre 30 de agosto e 9 de setembro. Confira quem serão os representantes do cinema nacional neste glamouroso evento:

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“Sem Coração (Heartless)”, Nara Normande e Tião

Inicialmente, “Sem Coração” foi apresentado como um curta dirigido pela dupla Nara Normande e Tião, lançado em 2014. Nele, acompanhamos o jovem Léo que, durante férias na casa do seu primo, em uma vila pesqueira, conhece uma menina que leva o apelido de “Sem Coração”.

Na edição deste ano do Festival, a produção ganha uma versão longa-metragem da história, seguindo o reconhecimento do público pela história original. Tião é conhecido pelo seu trabalho como diretor e roteirista do longa-metragem controverso “Animal Político”, de 2017. Nara, por sua parte, tem duas animações em seu currículo: os inovadores “Dia Estrelado” (2011) e “Guaxuma” (2018).

“Queer Utopia: Act I Cruising”, Lui Avallos

Cena de “Queer Utopia: Act I Cruising” – Foto: Divulgação

“Queer Utopia: Act I Cruising” é um curta de 25 minutos apresentado em experiência VR, ou seja, realidade virtual. Parte da “Venice Immersive”, seção do festival focada neste novo tipo de narrativa, a obra conta a história de Gabriel, um homem queer de 70 anos que está perdendo a memória. Durante uma viagem de reconstrução e ressignificação, o espectador revisita diversos momentos importantes na vida do protagonista e sua passagem por marcos geracionais da cultura queer que jamais podem ser esquecidos ou apagados.

“Origen”, Emilia Sanchez Chiquetti

Cena de “Origen” – Foto: Divulgação

Também parte da programação do “Venice Immersive”, o curta de 25 minutos nasceu da mente criativa de Emilia Sanchez Chiquetti. Nascida no Brasil e professora na Universidad Nacional de las Artes, na Argentina, Emilia possui uma paixão imensa pelo fazer do cinema imersivo. Em “Origen” – projeto desenvolvido em outra edição do festival e apresentado agora -, ela nos leva em uma viagem emocionante que conecta a floresta amazônica, as montanhas do Andes e o deserto argentino.

“Finalmente Eu”, Marcio Sal

Cena de “Finalmente Eu” – Foto: Divulgação

Mostrando a paixão e o talento dos brasileiros pela arte da realidade virtual, “Finalmente Eu” é um curta de 14 minutos que também faz parte da seção “Venice Immersive” do festival. Conhecido pelo seu trabalho como diretor de arte no longa-metragem “Luz, Anima, Ação” (2013) e nos curtas “Cine Metro” (2021) e “Olteanca” (2016), Marcio Sal apresenta uma visão estética e expertise virtual impressionantes. Em “Finalmente eu”, somos levados em uma sessão imersiva de um músico reprimido que, entrando em um clima carnavalesco, aprende a se libertar.

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