O estilista, diretor criativo e empresário brasileiro Charles Hermann, de 43 anos, está envolvido em um novo desafio: sua participação no projeto social “Céu”, em São Paulo, que tem como foco principal mulheres em situação de vulnerabilidade. Conhecido por sua carreira no mundo da moda, Charles revela que sempre teve o desejo de contribuir para causas sociais, mas hesitava devido à preocupação de se envolver em projetos que não fossem sérios.
“A ideia do projeto ‘Céu’, na verdade, veio em conjunto porque eu sempre quis fazer um trabalho social, mas eu tinha medo de me envolver com algo que não fosse sério, que fosse corrupto. Quando me chamaram para conhecer a estrutura, me apaixonei pela proposta e pela receita que queriam que eu desse”, explica Hermann, que desde então mergulhou de cabeça na iniciativa.
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Para o estilista, o trabalho no projeto tem sido transformador, tanto para ele quanto para as mulheres que participam. “Hoje estou super feliz. É um trabalho que está sendo uma terapia para mim, e me sinto muito honrado em poder ajudar essas pessoas a mudarem o rumo de suas vidas. São mulheres sofridas, que necessitam de uma mudança”, afirma. O projeto oferece às participantes oportunidades de recomeço, capacitando-as para o mercado de trabalho e dando-lhes ferramentas para reconstruir suas trajetórias.
O aprendizado é mútuo, segundo Hermann, que reconhece a força e a determinação das mulheres com quem trabalha. “Nós somos pessoas que dependemos uns dos outros. Não são só elas que estão aprendendo, eu também estou aprendendo com a vida de cada uma delas, com suas histórias e força de vontade”, reflete o empresário. Ele destaca ainda o quanto se sente inspirado pelas participantes, que, mesmo em idade mais madura, continuam a acreditar na possibilidade de mudar suas vidas e se tornarem profissionais de sucesso.
Com uma abordagem humana e solidária, o envolvimento de Charles Hermann no projeto “Céu” ressalta a importância de ações sociais que promovam a transformação e inclusão de mulheres em situação de vulnerabilidade, reforçando o papel de iniciativas como essa na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.