Lifting facial endoscópico: método menos invasivo e com cicatrizes invisíveis ganha adeptos

Publicado em 24/10/2024 09:09
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De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, o Brasil é o segundo país do mundo que mais realiza cirurgias plásticas. Dentre as opções mais procuradas estão os procedimentos faciais, como o lifting. No entanto, um dos maiores incômodos do lifting facial tradicional são as cicatrizes visíveis ao redor das orelhas. A solução? O lifting facial endoscópico, que utiliza apenas duas pequenas incisões no couro cabeludo.

“O lifting endoscópico é uma excelente alternativa ao método tradicional, pois reposiciona os músculos da face sem deixar cicatrizes perceptíveis, tornando o procedimento muito mais estético”, explica o Dr. Laertes Thomaz Júnior, especialista em cirurgias faciais.

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Essa abordagem inovadora, feita com a ajuda de um endoscópio, permite ao cirurgião tratar com precisão regiões como as sobrancelhas e bochechas, garantindo um resultado natural e harmônico. “Com essa técnica, conseguimos reposicionar as sobrancelhas e levantar as maçãs do rosto de forma definitiva, sem que o paciente precise lidar com cicatrizes ao redor das orelhas”, complementa o Dr. Laertes, membro de conselhos de cirurgia plástica no Brasil e nos Estados Unidos.

O lifting endoscópico é ideal para pacientes mais jovens que não precisam de intervenções mais profundas. O procedimento pode ser realizado tanto sob anestesia local com sedação quanto com anestesia geral, conforme o caso. “A recuperação também é um ponto forte: em aproximadamente dez dias, o paciente já está bem, e o resultado final se consolida em quatro meses”, afirma o cirurgião.

Embora ainda não seja amplamente adotada no Brasil, a técnica endoscópica vem ganhando popularidade por ser mais acessível que o lifting tradicional, além de ser menos invasiva. Segundo Dr. Laertes, é essencial buscar profissionais experientes e credenciados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para garantir a segurança e os melhores resultados.

“Essa é uma técnica sofisticada que exige precisão. A escolha de um cirurgião capacitado é o que faz toda a diferença para um rejuvenescimento facial seguro e eficaz”, conclui Dr. Laertes.

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