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Ortopedista de Brasília, Dr. Pedro Ribeiro transforma desafios esportivos e dores crônicas em qualidade de vida

O ortopedista equilibra inovação e prática esportiva para tratar atletas e idosos. Com abordagem científica e multidisciplinar, o médico oferece soluções para atletas e pacientes com dor crônica

Publicado em 06/12/2024
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Dr. Pedro Ribeiro, ortopedista e cirurgião de joelho em Brasília, é um médico que se destaca tanto pela sua formação sólida, quanto pelo compromisso com a saúde dos seus pacientes. Aos 37 anos, Pedro acumula sete anos de experiência na ortopedia, sempre guiado pelo desejo de cuidar, uma característica que ele herdou da sua família.

Além de ser médico do esporte, Pedro é um esportista dedicado

“Meus pais são médicos, assim como meu irmão, que está se formando agora. Desde cedo, fui ensinado sobre a importância do cuidado com o próximo”, comenta Pedro. Ele se formou na Unicepla de Brasília, e logo ingressou na residência de Ortopedia e Traumatologia no Hospital de Base, um dos maiores centros de trauma do Centro-Oeste. “Lá, tive a oportunidade de me especializar em cirurgia do joelho, uma área pela qual sempre tive grande interesse”, revela.

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A paixão pela ortopedia e pela medicina esportiva não veio por acaso. Além de ser médico do esporte, Pedro é um esportista dedicado. Faixa preta no Jiu-Jitsu e praticante de corrida, natação e ciclismo ele combina sua experiência clínica com a vivência pessoal no esporte. “Eu sempre gostei muito da área do esporte. Atender atletas e esportistas me faz sentir ainda mais conectado ao meu trabalho. Já fiz algumas provas de Triathlon e acredito que a prática esportiva faz parte do meu estilo de vida, tanto pessoal quanto profissional”, diz o médico.

Com uma clínica especializada no atendimento a esportistas, Dr. Pedro Ribeiro trata regularmente atletas de alto rendimento e amadores que sofrem com lesões típicas da prática esportiva. Entre os casos mais comuns, estão as lesões ligamentares, como as do ligamento cruzado anterior, e as lesões de menisco. “Essas são lesões recorrentes, principalmente em esportes de impacto, como o futebol, lutas e atividades de contato”, diz ele.

Um exemplo recente do seu trabalho, foram as cirurgias realizadas em alguns atletas do jiu-jitsu para correção de lesões do menisco e ligamento cruzado anterior “Fizemos uma artroscopia, que é um procedimento minimamente invasivo, e hoje eles já estão em processo de recuperação com acompanhamento fisioterápico, o que é de extrema importância e alguns deles já retornaram ao esporte e conquistaram medalhas em suas categorias”, relata Dr. Pedro.

Pedro valoriza muito o trabalho em equipe no tratamento de seus pacientes, especialmente os atletas de alto rendimento. “A medicina esportiva envolve a intervenção cirúrgica, mas também precisa de um acompanhamento multidisciplinar. Trabalho com uma equipe completa: com fisioterapeuta, nutricionista, endocrinologista, nutrólogo, psicólogo e psiquiatra, que colaboram ativamente na recuperação dos pacientes. Além disso, a suplementação alimentar e o equilíbrio entre treino e recuperação são fundamentais para o sucesso no retorno ao esporte”, explica.

Além de atuar com atletas, Dr. Pedro Ribeiro também se dedica ao tratamento da dor crônica em pacientes idosos com artrose, focando no controle da dor por meio de protocolos específicos. Nos últimos anos, ele tem se especializado em técnicas regenerativas como a infiltração de ácido hialurônico, uso de ortotripsia (terapia de ondas de choque) nas tendinites crônicas, além de procedimentos guiados por ultrassom e uso de ortobiologicos (tratamentos que utilizam substâncias biológicas para promover a regeneração e reparo de tecidos). No entanto, essas técnicas ainda são alvo de discussões e regulamentações, porém, Pedro se mantém à frente das novidades da medicina, participando de congressos internacionais, discussões de casos e aperfeiçoamentos cirúrgicos como os realizados em Londres e Austin, no Texas.

“A medicina regenerativa é um campo que está evoluindo rapidamente. Recentemente, em Londres, tivemos um encontro com 26 médicos, onde discutimos o uso de terapias regenerativas para o tratamento da dor e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Essas abordagens são promissoras, especialmente para pacientes com lesões esportivas crônicas e aqueles que desejam evitar procedimentos mais invasivos, como próteses”, afirma o médico.

Além disso, o controle da dor com técnicas minimamente invasivas tem ganhado espaço na sua clínica. Ele utiliza o ultrassom para guiar procedimentos como infiltrações e bloqueios nervosos, garantindo mais precisão e segurança para os pacientes. “O ultrassom é como nossos olhos dentro do corpo do paciente. Ele nos permite realizar procedimentos com mais eficácia e proteger as estruturas nobres”, explica.

Para o Dr. Pedro Ribeiro, o fortalecimento muscular e a prática regular de exercícios físicos são fundamentais tanto para prevenir, quanto para tratar lesões. Ele enfatiza a importância do fortalecimento muscular para a longevidade e qualidade de vida, especialmente em pacientes idosos que enfrentam doenças como a artrose. “Costumo dizer que o exercício físico é a base de qualquer tratamento. O fortalecimento muscular, comprovadamente, aumenta a expectativa de vida e melhora a mobilidade das pessoas, independentemente da idade”, afirma.

O médico, que lança mão das tecnologias mais avançadas do mercado, não economiza nas orientações básicas: “sempre digo que, antes de qualquer tecnologia ou tratamento avançado, precisamos focar no básico: exercício físico e controle do peso. O trabalho conjunto com nutricionistas e educadores físicos é essencial para que o paciente atinja os resultados esperados.”

A musculação, segundo ele, é a prática mais eficaz para todas as idades. “Eu gosto de correr, mas a musculação é o único exercício que gera estímulo para a produção de músculo. Sempre recomendo que meus pacientes façam musculação ao menos três vezes por semana, além de atividades de lazer, como a corrida, por exemplo”, orienta.

Dr. Pedro Ribeiro acredita que a medicina esportiva e as terapias regenerativas têm um futuro promissor, com avanços que permitirão uma recuperação mais rápida e eficaz para os pacientes. “A cada congresso, a cada curso, percebemos que a ciência está evoluindo em uma velocidade incrível. Nosso papel como médicos é continuar nos especializando para oferecer o que há de mais moderno e eficaz para nossos pacientes, seja na prevenção, no tratamento ou na recuperação de lesões”, conclui.

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