O “Nação 00” conta com grandes nomes como Pe lanza na comunidade
Investidor e operador na FaZe Clan, Bruno Santos fez parte da diretoria que iniciou a expansão global da empresa em 2017. Após entrar na equipe, Bruno passou a fazer parte do time que ajudou a FaZe a conquistar vários campeonatos e títulos. Agora, ele amplia seus horizontes e pretende repetir o feito trazendo aspectos de estilo de vida para os jogos.
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A “Nação 00” é uma comunidade que mistura arte, moda, música, esportes e e-sports. Porém, a arte aqui envolve desde esculturas de artistas renomados até criadores de NFT e web 3 altamente influentes. O investimento em moda é forte, gerenciando designers de grandes marcas e criando itens de alta moda em jogos, além de roupas acessíveis para a comunidade de e-games e para as pessoas no mundo real.
Pelanza é um dos músicos que também fazem parte da Nação 00. Atleta profissional, faz parte de uma das cinco equipes de e-sports, que são formadas aproximadamente por 50 atletas. Eles competem quase todos os dias em vários campeonatos diferentes.
Bruno Santos é um grande defensor da fundação e está investindo em estabelecer uma base para a próxima geração. “Se não criarmos um ecossistema saudável agora, não teremos bons jogadores para o nosso futuro”, afirma o empresário.
E é isso que Bruno está tentando fazer ao ampliar sua atuação no Brasil. A ideia é fornecer toda a ajuda necessária para que os atletas brasileiros continuem com presença forte nas competições. Diferente da FaZe Clan, que se concentra apenas nos Estados Unidos, a Nação 00 tem sede financeira na Noruega, com operações em Portugal e se expandindo também para a Ásia.
O palácio será lançado ainda este mês. A equipe do Brasil é liderada por Marcelo Coffani e Carol Camargo, que dão todo o suporte operacional para a empresa. Já os investidores são o grupo Magnus, Arthur Melo e Wes Eden.
A Nação 00 agora tem como foco finalizar a expansão europeia e brasileira e em breve iniciar a presença nos Estados Unidos, onde o empresário mora. Sobre o futuro, Bruno aponta um desejo: “Quero que as pessoas se lembrem de nós não daqui a 10 anos, não daqui a 20 anos, mas daqui a 100 anos”.