A atriz Dillyene revelou as várias formas de demonstrar o seu amor pelo champanhe. Ela já até colocou a bebida na letra de uma de suas músicas, intitulada EN LOCKDOWN. Também decidiu ter o seu próprio champanhe, nomeado Dillyene.
É uma coleção limitada que não está à venda e que ela costuma oferecer para seus fãs e amigos. “Meus champanhes Dillyene são produzidos na região administrativa de Champagne-Ardenne como se deve para ter a apelação champanhe”.
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Dillyene diz que gosta e respeita muito a história de Dom Pierre Pérignon. “Ele é o incrível inventor do champanhe. o pai do engarrafamento e o criador da rolha de cortiça, o inventor do atual comércio de vinhos e o homem que aperfeiçoou o método do Champanhe. Método nomeado « champenoise ». Ele pisou a vinha desde muito jovem, pois o seu pai era dono de uma vinha. Em 1658 foi feito monge e ordenado sacerdote em 1667. Ele junto a sua congregação não mediram esforços para que o champanhe fosse reconhecido, sendo assim apreciado na mesa do rei sol, Louis XIV. Por isso, Dom Pérignon é um dos champanhes mais requisitados”, comenta.
Dillyene fala também sobre a bebida fabricada no Brasil. “Você sabia que a única vinícola brasileira que pode colocar ‘champanhe’ no rótulo está sediada em Garibaldi, cidade gaúcha conhecida como capital brasileira do espumante. A centenária Peterlongo, é a única vinícola brasileira com o direito de usar o termo champanhe no rótulo de seus produtos. Isso porque ela já elaborava espumantes pelo método tradicional antes mesmo da região francesa do champanhe conquistar sua Denominação de Origem (DO). Incrível né?”.
A artista nos explica que na primeira metade do século 20, vinícolas francesas chegaram a questionar a utilização do termo champanhe em rótulos de brasileiros. O Supremo Tribunal Federal (STF), julgou em 1974 improcedente o questionamento e a Peterlongo ganhou o direito da denominação, que foi absorvida desde o início da elaboração da bebida por Manoel Peterlongo”
Dillyene também dá dicas de como escolher o champagne para presentear. “Sei que é difícil para algumas pessoas entenderem a diferença entre champanhe bruto, seco, meio seco, doce, extra-bruto…”
Quais as diferenças? A artista relata que estas denominações marcam diferenças gustativas do sabor e pretendem que este ou aquele champanhe combine com um tipo de prato e não com outro.
A artista de Multi-talentos detalha: “Champanhes secos, semi-secos ou mesmo brutos oferecem a mais rica variedade de sabores. Além disso, estas diferentes gamas de champanhe combinam perfeitamente com os tipos de refeições que lhes estão associados. O champanhe extra-bruto ou dosagem zero deve ser consumido como aperitivo, assim como o champanhe bruto. Este mesmo champanhe bruto será perfeito para acompanhar uma refeição à base de carnes brancas, peixes ou mesmo mariscos, devido ao seu aspecto mineral, refrescante, vivo e ligeiramente adocicado que oferece uma ótima combinação de sabores”.
Ela diz que no outro extremo da escala estão os champanhes mais doces: extra-secos, secos, semi-secos e doces. Destinam-se, portanto, naturalmente, a acompanhar sobremesas e diversas pastelarias.
Dillyene conta que um erro comum é escolher um champanhe meio seco ou seco como aperitivo. “É que muito açúcar tende a interferir nos sabores do resto da refeição. Da mesma forma, se procurarmos contrabalançar o açúcar de uma sobremesa optando por um champanhe bruto, o resultado só pode ser decepcionante porque este champanhe trará, neste caso, ainda mais amargor. Espero que tenham gostado Dillycias. Agora já vão poder acertar na degustação”, finalizou.