“Meu sonho é deixar uma marca no mundo, algo que represente essa geração. Acredito que o resto é consequência de muito trabalho. Quero marcar história e corações”, declarou o artista
Conhecido pelo hit “O Impossível”, Heffer, que pouco tempo atrás assinava Heffer Chaves e era considerado uma das revelações da música cristã e uma das grandes apostas de Johnny Essi, o mesmo produtor de Aline Barros, Priscilla Alcântara, Mariana Valadão, entre outros nomes expressivos do segmento, voltou à cena musical após um hiato de dois anos por causa da pandemia do coronavírus e cheio de novidades.
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Uma delas é a sonoridade diferente, com referências mais direcionadas ao pop e ao pop rock, com muita dança e movimento. A outra é a boa repercussão de “Não Pira”, que nem bem foi disponibilizada e já conta com quase 100 mil visualizações no YouTube. “Se eu olhasse apenas para as minhas condições, nunca chegaria aqui, por isso mergulhei profundamente em minha imaginação, onde tudo é possível”, começou dizendo.
Em seguida, questionado sobre seus planos, o mariliense de 23 anos fez questão de frisar que essa mudança se deu única e exclusivamente com a finalidade de levar o amor além das portas da religião.
“Não queria cantar somente para um público específico, e sim para todos os que desejam amar e ser amados”, explicou. Para Heffer (lê-se Éfer), o mais importante é que suas canções cheguem às pessoas e tenham vida própria.
Vale destacar que o garoto que sempre sonhou em ser um grande artista nunca deixou de estudar, acreditar e realizar.
“Lembro como se fosse hoje da época em que imitava o Justin Bieber, de quando interpretava o Giovanni Méndez, personagem do ator Christian Chávez, da novela “Rebelde”, numa banda cover. E, principalmente, do período em que me apresentava como um dos integrantes do One Direction. Tínhamos fãs que pediam autógrafos e levavam cartazes na arquibancada”, relembrou sem esconder o brilho no olhar.
Fotos: Marco Máximo