Swellen Sauer e Nego do Borel tiveram um relacionamento em 2013. Na época o cantor ainda estava no início da carreira e além de namorada, era também assessora de imprensa de Nego.
Ontem em entrevista ao ‘Fantástico’, a ex-namorada afirmou ter sido agredida pelo cantor:
“Ele estava com ciúmes e veio atrás de mim no camarote, estava com o carregador de celular na mão. Me encostou na parede. Até que ele colocou o carregador e senti realmente que me faltou o ar.” Questionado por Renata Capucci, o cantor negou as acusações.
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Em 2016, Swellen lançou um livro ‘Nasci pra ser traida ‘ onde narrava histórias de traição sobre relacionamentos do passado. Por não se tratar de uma pessoa pública, a história contada por Sauer que mais interessou à mídia e serviu para divulgar a obra, foi a que se referia à Nego do Borel. Em algumas entrevistas que antecediam o lançamento da obra, a ex afirmava nunca ter sido agredida pelo cantor e que Nego “era um maluco do bem”. Confira trechos da entrevista dada ao R7 em 2016:
“Nunca existiu agressão. Brigávamos muito. Mas ele briga com todo mundo. Ele é um maluco do bem. Sobre essa história do cabo do celular, prefiro não repetir. Mas não foi tão grave como pintaram. E isso vazou porque fiz um desabafo/brincadeira no meu Facebook, mas sem citar nomes. Não tenho absolutamente nada de ruim pra falar sobre ele. Acho que nos acrescentamos durante o tempo em que ficamos juntos.”
Em outra entrevista, também em 2016 ao extinto site EGO, Swellen definiu Nego do Borel como um homem “calmo”:
“Apesar das lembranças bem-humoradas, Swellen conta que passou poucas e boas por causa das puladas de cerca do funkeiro. “Até hoje tem muitos fãs dele com quem mantenho contato e na época eles me procuravam muito. Então, ele chegava em um show e as pessoas me ligavam ou mandavam mensagem falando: ‘Swellen, ele chegou de mãos dadas com uma loira’. Aí eu ligava, gritava, brigava e ele. E ele, com aquela calma, falava: ‘Swellen, vai dormir’”, recorda.”
Uma dúvida: por que a ex-namorada mudou a versão dos fatos, se em 2016, a mesma já não trabalhava mais com o cantor e não existia motivo para protegê-lo?
Deixo claro que já passei por uma relação abusiva no passado com agressões físicas e verbais. Sou à favor das mulheres sempre, mas uma mesma história não pode ter jamais duas versões bem diferentes.