A partir de maio, a música sertaneja invade a tv brasileira. O maior ideal de “Nando Galego”, o de se tornar uma referência nesse estilo musical, começará seus desfechos em Terra e Paixão, a próxima novela das 21h, que estreia dia 08, na TV Globo.
Em entrevista, realizada no LSH Hotel (o cinco estrelas da Barra da Tijuca), para o canal Bafos do Uriel no Youtube, o ator Ignácio Luz falou sobre o personagem. Ele estava acompanhado do assessor de imprensa, Liberado Júnior.
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Veja aqui mais fotos de Ignácio Luz:
Para a telenovela, Ignácio recebeu o convite através do produtor de elenco, Fábio Zambroni, e um dos diretores, Emer Lavinni. Ambos o viram cantar em uma reunião informal e quando surgiu o papel, o chamaram para fazer o teste. “Passei, mas só depois que descobri que era para a trama de Walcyr Carrasco, no horário nobre”, recorda.
O ator não esconde a animação e, principalmente, a satisfação em trabalhar com colegas renomados. Entre eles, Tony Ramos, Glória Pires e Susana Vieira. “É o meu primeiro trabalho na emissora. Realmente, um sonho acordado contracenar com nomes que crescemos, assistindo. Hoje, que honra em dividir o trabalho! É muito aprendizado! Procuro, sempre, observá-los, ver o comportamento deles em cena, no estúdio. Costumo dizer que não são, apenas, exemplos de atuação e sim, de pessoas”.
Quem é “Nando Galego”?
Trabalha no bar NAITANDEI, da dona Cândida (Susana Vieira). Busca emplacar as canções que compõem, as de sucesso. Alimenta esse objetivo de virar um cantor sertanejo e, enfim, atingir a massa. O público da casa, com certeza, pode esperar muita coisa! Talvez, ainda, um par romântico, algum segredo que o Nando esconda… vamos ver o que Walcyr vai escrever!
Porque o Luan Santana foi sua inspiração para interpretar Nando?
“Além do Luan, outros. No entanto, o Santana é um cantor solo, com um enorme número de fãs. É jovem, com músicas modernas. Tem tudo a ver com o sucesso que o personagem almeja. Expectativas, sem dúvidas, lá no alto! Um novelaço!
Fora das câmeras, Ignácio Luz é caseiro, ligado ao campo, aos animais e à vida rural. “Amo ficar na fazenda, no entanto, falo, também, do meu lado empresário. E, claro, um fato se conecta ao outro: a arte ajuda no ramo empresarial, que auxilia no ramo artístico”, finaliza.