O produto musical Paulinho Lima que conviveu durante anos com a cantora Gal Costa, que morreu no ultimo dia 09 de novembro aos 77 anos em sua casa em São Paulo, fez um desabafo nas redes sociais e falou sobre fatos que aconteceram nos bastidores do velório e sepultamento da cantora.
No desabafo, o músico começou lamentando a ausência de muitos amigos e famosos que não foram se despedir da cantora. “Ontem vi na TV imagens de seu sepultamento, com chuva e muito poucos amigos presentes”, iniciou o músico,
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Logo depois, o amigo de Gal criticou a organização do velório e sepultamento da cantora que ocorreu na última sexta-feira (11), na Assembleia Legislativa de São Paulo. “Fui informado por um amigo que esteve por lá da decepção com organização sepultamento. Foi dificultado ao máximo a presença de fãs e amigos”. Contou.
Em seguida, Lima revelou a vontade da cantora de ser sepultada ao lado de sua mãe no Rio de Janeiro, onde era proprietária de um jazigo perpétuo o cemitério São João Batista, na Zona Sul da cidade.
“Lembrei que sua vontade era ser sepultada perto de sua mãe Mariah e para isso comprou um Jazigo perpétuo, no Rio de janeiro, no São João Batista. Nada contra São Paulo que sei que amava“.
O amigo de Gal Costa, expôs ainda que os responsáveis pela última despedida da amiga, não se preocuparam nem mesmo com a aparência física da artista, “Não houve nenhuma preocupação com seu aspecto físico, nenhuma preparação para ser vista pela última vez. Sei o quanto gostava de aparecer bonita e arrumada”, pontuou.
Por fim Paulinho deixou uma crítica que pode ser pontado como uma indireta para a mulher de Gal, Vilma Petrillo.
“Gal querida, seus últimos dias foram bem díficeis! Um ser do mal conseguiu apropriar-se da sua alegria, de todos os seus bens materiais e também de sua paz”.
Essas foram as principais críticas em um longo texto onde também homenageou e destacou o tamanho e o que Gal representava para o Brasil.