Nascida em Nilópolis, na Baixada Fluminense, a talentosa Mell Muzzillo, de 18 anos, recebeu uma homenagem na cidade nesta segunda-feira, 26. O evento especial ocorreu em uma quadra esportiva no bairro, onde os moradores se reuniram para prestigiar a atriz durante a exibição do remake de “Renascer”, no qual ela brilha no papel da cativante Ritinha.
O clima do evento era vitória e celebração da carreira da atriz que começou muito cedo, com apenas 2 anos de idade. Amigos, familiares e autoridades locais vestiam camisas personalizadas exibindo o nome da atriz. Telões estrategicamente posicionados antes do início da novela proporcionaram aos presentes momentos marcantes dos espetáculos em que Mell participou, trazendo a memória dos presentes todo o caminho que muitos que estavam ali viram Mell trilhe até chegar ao horário nobre da Globo.
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O ápice do evento foi a aguardada cena do beijo entre Ritinha e Damião, vivido por Xamã. A plateia ovacionou Mell quando ela entrava em cena, destacando o carinho e apoio da comunidade à jovem atriz, considerada uma das grandes apostas da TV neste ano.
“O que minha mãe e meu pai costumam falar que o mais importante do que ir, é saber voltar. Estar aqui hoje com vocês é um início que não poderia ser de forma diferente. Espero que gostem e que eu consiga orgulhar cada um de vocês”, expressou Mell em seu discurso, demonstrando orgulho de suas raízes.
Com sua estreia aos 18 anos na televisão no papel de Ritinha, personagem que foi interpretada por Isabel Fillardis na primeira versão da novela em 1993, Mell Muzzillo destaca-se pela química em cena com o rapper Xamã, que dá vida a Damião. Além de atriz, Mell é uma talentosa bailarina, conquistando sua oportunidade na novela após rigorosos testes.
Produtor cultural da Cidade, Manoel Felixcomentou sobreas escolhas da filha e exaltou atitude de Mel:“Fico feliz porque ela poderia estar fazendo isso em qualquer outro lugar, ela quis fazer com os amigos dela, aqui, com as professoras das escolas, com as pessoas que participaram desse processo. Uma rede de apoio nem sempre podia levar também, então sempre tiveram pessoas fundamentais nesse processo, então achei isso legal nela, reconhecendo lugar e não esquecendo isso”.