A Record possui um catálogo grandioso de novelas. Desde a retomada da teledramaturgia, em 2004, a emissora paulista já produziu diversos folhetins, que foram aceitos ou rejeitados, mas que até hoje são lembrados de alguma forma pelo público.
Há quase dez anos, o canal preferiu priorizar a produção de obras baseadas nas histórias bíblicas, além do investimento em reprises que seguem a mesma narrativa. Por outro lado, alguns folhetins contemporâneos nunca mais foram reprisados no canal.
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Sabendo disto, o Observatório dos Famosos reuniu quatro novelas produzidas pela Record ao longo da década de 2000, e que não foram reapresentadas pelo canal de Edir Macedo até hoje. Confira abaixo:
Cidadão Brasileiro
A novela, criada e escrita por Lauro César Muniz, foi protagonizada por Gabriel Braga Nunes, e exibida originalmente entre março e novembro de 2006. Apesar de ter sido reprisada em três ocasiões, pela RFTV (antiga Rede Família) – entre 2014 e 2015, 2020 e 2021 e entre 2021 e 2022 -, o folhetim nunca foi transmitido pela Record.
Alta Estação
A novela juvenil foi a única produzida para o descontinuado terceiro horário de novelas da Record, entre outubro de 2006 e junho de 2007, tendo sido criada por Margareth Boury. A trama estrelada por Ariela Massotti, Daniel Aguiar, Vergniaud Mendes, Andreia Horta, Guilherme Boury e Lana Rodes foi considerado um fracasso em audiência, e nunca mais ganhou oportunidade de ser reexibida.
Poder Paralelo
A obra escrita por Lauro César Muniz, foi veiculada entre abril de 2009 e março de 2010, protagonizado por Gabriel Braga Nunes, Miriam Freeland e Palomma Duarte. O folhetim, que possuía uma temática policial, causou polêmica durante sua exibição original, em virtude das cenas pesadas. Apesar dos bons índices em audiência, o enredo não ganhou chance de reprise na Record, mas foi exportada para outros países, incluindo Portugal e República Dominicana.
Mutantes: Promessas de Amor
Última parte da trilogia assinada por Tiago Santiago, o folhetim, exibido entre março e agosto de 2009, não repetiu o mesmo desempenho de êxito de Os Mutantes (2008) e Caminhos do Coração (2009). Ao longo da produção, as temáticas realistas promoveram uma rejeição do público, e consequentemente, no fracasso em audiência. A trama teve sua exibição encurtada em quatro meses, e terminou sem deixar saudades.
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