Rosé do BLACKPINK se abriu sobre o seu amor pelo violão e falou sobre como começou a tocar o instrumento. A cantora revelou que o violão desempenhou um papel importante em seu álbum de estreia a solo, R.
Rosé toca guitarra desde que era criança. O que inicialmente a atraiu para o instrumento foi fato de ser um instrumento portátil e versátil, que faz um som ‘legal’ quando tocado.
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“Era um instrumento tão legal! Senti que todas aquelas pessoas que sabiam tocar violão tinham tanta sorte – se tivessem um violão, tinham tudo. Está tudo lá para se usar. É portátil, pode levá-lo para todo o lado. E parece tão legal segurar um violão. Me senti atraído por toda aquela imagem de alguém ser capaz de tocar uma guitarra e de cantar”.
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Ela relembrou o seu primeiro violão: “Comprei um azul-marinho de 70 dólares – era de madeira, mas quase parecia que era de plástico. Era uma guitarra terrível.”, disse a cantora. O instrumento machucava os dedos de Rosé: “Passei literalmente uma semana com os meus dedos sangrando. É difícil! É um processo muito doloroso. Mas uma vez ultrapassado, é tipo: “Yay! Pode tocar o que quiser!”
No que diz respeito às duas faixas do seu álbum de estreia a solo, “R”, o violão foi o elemento chave para a conclusão do projeto. Quando o instrumento foi adicionado às canções, ela sabia que estavam prontas para serem compartilhadas com o mundo.
“No início, a faixa não tinha muito violão, e nós fomos e acrescentámos um monte. Quando mencionaram isso, fiquei tipo: ‘Me pergunto como é que isso soaria”. Porque não conseguia realmente imaginá-lo com o violão’”, disse a cantora.
Mas ela diz que ficou convencida assim que ouviu a versão com o instrumento: “Sem o violão, é sempre ‘ok’, mas com o instrumento, fica sempre muito melhor. Honestamente, após adicionarem o violão foi tipo: “Sim, tudo pronto!”.
Hoje em dia, a integrante do BLACKPINK tenta arranjar tempo durante o dia para tocar, mas a sua agenda é tão agitada que às vezes não consegue: “Ontem, lembro que era 1 ou 2 da manhã e eu queria muito tocar violão, mas pensei: “OK, melhor ir um pouco devagar”. Preciso definitivamente voltar a tocar. Penso que me vou divertir muito com ele agora que o meu projeto [solo] está pronto. Tenho trabalhado muito, e estou muito orgulhosa de mim mesmo. Agora está na hora de simplesmente aproveitar o retorno a esse processo”.