Ryu Ho-jeong, do partido progressista na Coreia do Sul se desculpou nesta quinta-feira (10), depois de ter provocado fúria entre os fãs do BTS ao usar fotos do cantor tatuado Jungkook, para promover sua campanha para acabar com as leis restritivas do país a tatuagem.
Os fãs de K-pop são super protetores com seus ídolos e enquanto Ryu Ho-jeong não provou que tinha o apoio de Jungkook, ela foi acusada de arrastá-lo para a política, sem ele querer.
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O Sul tem restrições estritas a tatuagem, que embora não seja ilegal, é classificada como um procedimento médico e só pode ser realizada por um médico qualificado – com os infratores podendo ser encarcerados.
Embora as tatuagens tenham se tornado mais comuns nos últimos anos, muitas figuras do entretenimento ainda aplicam maquiagem para esconder as suas antes de fazerem aparições na televisão.
Ryu, uma fã confessa de BTS, carregou fotos de Jungkook em suas redes sociais, algumas mostrando símbolos e a palavra “ARMY”, uma referência aos fãs de BTS, tatuada em sua mão direita, e outras nas quais ele as cobria com manga longa branca.
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Ryu está propondo um projeto de lei que permite que tatuadores treinados sejam legalmente certificados. Mas suas redes sociais foram inundadas com críticas, incluindo mais de 1.000 comentários em sua postagem no Facebook.
“Não use uma celebridade para sua agenda política”, disse um fã. “Estou feliz por já ter parado de apoiar o seu partido.”
A deputada de 28 anos, uma ex-ativista trabalhista que agora detém um assento proporcional na representação, disse a uma estação de rádio na quinta-feira que queria promover seu projeto de lei por meio de “conteúdo popular e cotidiano”. “Gostaria de me desculpar se alguém se ofender”, acrescentou ela.