Marilyn Manson foi acusado de abuso pela atriz Evan Rachel Wood, sua ex-noiva. O desabafo da artista teve consequências graves para o músico: ele foi demitido por sua gravadora e excluído de duas séries.
Pois bem, agora foi a vez de Tony Ciulla, que administrou a carreira de Manson nos últimos 25 anos, abandonar o roqueiro. As informações são da Rolling Stone.
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Ciulla começou a administrar Manson em 1996, o mesmo ano em que o artista lançou seu grande hit, Antichrist Superstar. Ele defendeu o cantor, cujo nome verdadeiro é Brian Warner, por meio de várias controvérsias – incluindo as críticas que seguiram o músico após o tiroteio em Columbine – e diversos processos judiciais.
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Recentemente, a cantora Phoebe Bridgers, contou sua própria experiência com Manson após diversas denúncias de estupro.
Bridgers disse que foi à casa do cantor quando era adolescente, com amigos. “Eu era uma grande fã, mas ele se referiu a um quarto na sua casa como o ‘quartinho do estupro’. Pensei que fosse só um senso de humor horrível, como os de garotos universitários, e parei de admirá-lo. Apoio todo mundo que o denunciou“, escreveu ela em seu Twitter nesta quinta-feira (04).
Por fim, ela revelou que a equipe de Marilyn Manson sabia de tudo: “A gravadora sabia, os agentes sabiam, a banda sabia. Distanciar-se agora, fingindo choque e horror, é patético para c*ralho“, escreveu ela.