Nesta sexta-feira, 13 de novembro, comemora-se o “Dia do Pantanal”. Em tributo ao local, que sofre com a maior queimada da história, Luan Santana lança o clipe “Um Grito Entre As Cinzas”, de sua autoria em parceria com Matheus Marcolino. A música foi composta especialmente para ser tema do movimento “O Pantanal Chama”, idealizado por ele, com a realização da LS MUSIC , Ideas Produções Artísticas e SOS Pantanal.
O material audiovisual tem assinatura de Bruno Fioravanti e traz produção de Gabriel Lolli. A estreia aconteceu com exclusividade no canal National Geographic, e em seguida foi disponibilizada no YouTube do cantor em todas as plataformas de música. Em paralelo, o site da NatGeo contará com uma página dedicada ao tema, na qual o público poderá acessar informações sobre o Pantanal e saber de que forma pode ajudar.
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Vale ressaltar que o clipe terá toda a sua renda destinada ao projeto “O Pantanal Chama” e ao instituto SOS Pantanal, que atua na conservação e defesa do bioma e tem agido de forma efetiva na recuperação dos estragos causados pelas queimadas dos últimos meses.
Assista ao clipe:
VISITA AO LOCAL
Na última quarta-feira (11), Luan Santana viajou até Corumbá, para acompanhar de perto os estragos causados pelas queimadas no Pantanal. Na visita, sob as lentes do cineasta Gui Dalzotto, ele escolheu o local onde acontecerá a sua live, dia 22 de novembro, domingo, das 17h às 21h.
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“Quis ver com os meus próprios olhos como está a situação. Fiquei tão impactado em me deparar com aquele paraíso assim, todo cinza, como uma cena de filme de guerra. Eu até entendo que a gente mora longe e se sinta pouco afetado por tudo isso que está acontecendo. Sabemos que bichos morreram, que área gigantesca foi devastada, mas, às vezes, a gente não entende como isso pode afetar a vida da gente. A minha visita hoje é para descobrir essas respostas. E lutar para que muitos possam me ajudar”, afirmou Luan.
Após a visita, ficou determinada que a estrutura para a live contará com um palco projetado em cima de uma piscina e deverá exibir uma tecnologia de ponta. “Vamos andar 12 horas rio ‘a cima’ até o local. Sem internet, com um sistema inédito para conseguir transmitir do meio do Rio Paraguai não apenas uma live histórica, mas uma forma de transformar o canto num grito para engrossar este pedido de socorro entre as cinzas”, revela.