Ex-marido da filha de Elvis Presley está preocupado que ela possa recorrer às drogas após morte do filho

O músico Michael Lockwood, ex-marido de Lisa Marie Presley, diz estar preocupado que a filha de Elvis Presley possa sofrer uma recaída nas drogas após o suicídio recente do filho Benjamin Keough. O site Page Six aponta que o artista agora, deseja a guarda primária das filhas gêmeas do ex-casal.

Nos últimos anos, Lockwood, 59, e Presley, 52, seguem passando por uma amarga batalha envolvendo a custódia das garotas desde que entraram com o pedido de divórcio em 2016, dez anos depois de se casarem. Em 2017, as meninas que se chamam Harper Vivienne Ann, de 11 anos, e Finley Aaron Love acabaram sob custódia do estado, mas os documentos judiciais apresentados na época não explicaram a razão. Lisa Marie Presley, no entanto, acusou Lockwood de ter pornografia infantil em seu computador, uma alegação que ele e seu advogado negaram veementemente.

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Presley solicitou a custódia primária no outono de 2018, mas agora Lockwood quer que ela seja retirada da custódia, de acordo com documentos obtidos pela The Blast, por causa dos perigos pelo fato da artista possuir uma arma de fogo em sua casa além dos problemas envolvendo sua conhecida batalha contra o vício.

“O filho de Lisa Marie Presley atirou e se matou em sua casa (embora ela não estivesse lá na época.) Com toda simpatia e respeito, isso cria um novo e duplo problema duplo: a segurança das crianças e a maior probabilidade de LMP recair na dependência de drogas e álcool “, afirmam os novos documentos.

Lockwood alegou que há um “risco significativamente maior à segurança das crianças”, dada a presença da arma de fogo na casa e sugeriu que tal fato expõe suas filhas à ideia de suicídio fazendo com que as garotas possam “pensar em suicídio ou tentar [cometê-lo], à luz do meio-irmão suicida”.

Lockwood está solicitando custódia física das garotas de 100%, bem como testes aleatórios de drogas para sua ex-esposa. O ex-casal deve se enfrentar no tribunal em 3 de agosto, a menos que cheguem a um acordo sobre a custódia antes da data do julgamento.