Na última quinta-feira (19/11), a HBO pediu para que os tribunais norte-americanos abandonassem o processo feito pelo patrimônio de Michael Jackson pelo documentário Leaving Neverland. Por Variety.
O patrimônio processou a HBO por mais de R$ 530 milhões, dizendo que a emissora quebrou uma promessa de 27 anos de que não iriam denegrir o cantor ao acusá-lo de abuso sexual de menores.
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Também foi argumentado que os participantes do documentário — Wade Robson e Jason Safechuck — tinham incentivos financeiros para fabricar as alegações. Michael morreu em 2009, e por isso a HBO não pode ser processada por difamação. Em vez disso, o patrimônio invocou uma cláusula de não-disparidade de um contrato para um filme sobre a turnê Dangerous, de 1992.
Theodore Boutrous, argumentou que o patrimônio entrou com esse processo como “golpe publicitário“, e que a HBO nunca teria dado ao patrimônio o direito de vetarem os direitos da empresa.
Jonathan Steinsapir, afirmou que Michael Jackson era a maior estrela do mundo naquela época, e que isso foi oferecido como uma barganha para a cláusula de não-disparidade. “Jackson era sujeito a reportagens da mídia extremamente ridículas. Não é absurdo que ele colocaria essa condição em um contrato.” Ainda não se sabe quem irá vencer.