Por mais grandiosa que IZA seja, e é mesmo, a cantora de “Pesadão”, tem uma carreira bem recente. Faz somente três anos que a artista surgiu no cenário musical brasileiro, e por conta disso, a carioca acha muito cedo, neste momento, para iniciar uma carreira internacional, como já fazem Anitta e Ludmilla.
“Ainda sinto que acabei de chegar ao rolê. Estou com muita calma. Uma carreira internacional não é fácil assim. Tem que ter uma equipe e uma estrutura lá fora. A gente nunca sabe o que vai acontecer. É uma construção”, disse a famosa durante uma live com Fábio Porchat, que completa, dizendo que não quer copiar ninguém: “Essa ansiedade para se manter é uma m. O lance é não se cobrar tanto, não ficar prestando atenção no que está ao lado. É complicado querer ser você com tanta cobrança. Não tem como copiar ninguém, tentar ser como outras pessoas não dá certo”.
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IZA revelou que tinha planejado ficar três meses longe dos holofotes neste ano. Acabou sendo pega de surpresa pela pandemia, e o tempo de repouso acabou sendo obrigatório. Na quarentena, a artista tem repensado sobre sua carreira e ressalta a perda da privacidade que sentiu na pele após a explosão nacional: “Tenho sido privada mais do que nunca. Trabalho muito e não quero que minha vida pessoal seja mais importante que o lado profissional. Pode ser ótimo dar pt, dar escândalo, mas sem ninguém saber. O público se sente no direito de te cobrar, e entendo isso porque também cobro dos meus ídolos”.
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Fã de carteirinha, Iza falou sobre os ídolos que ainda causam tremedeira quando tem contato. “Quase morri quanto cantei com Djavan. Me tremia toda. Na verdade, eu não conseguia chorar, falar nem cantar direito. Foi assim também quando a Ivete Sangalo me ligou. Eu não sabia se dava print na tela ou se atendia”, contou.