Justin Bieber ponderou pensamentos de suicídio e temores de que sofreria para sempre durante sua batalha de saúde mental.
O hitmaker de 26 anos admitiu que houve momentos em que lutou contra a dor “persistente” e temeu que ela nunca iria embora, a menos que ele fizesse algo a respeito.
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Em seu documentário no YouTube Originals Justin Bieber: Next Chapter, ele disse: “Houve momentos em que eu pensei muito em suicídio. Como, cara, essa dor vai embora? Era tão constante, a dor era tão constante. Eu apenas sofri.”
E agora que ele está em um lugar melhor, a estrela quer ajudar os outros e encoraja seus amigos a falarem. Ele admite que, se tivesse feito o mesmo, “poderia ter evitado muita dor”.
Ele acrescentou: “Quero ser o tipo de pessoa e líder que pode dizer às pessoas, você não precisa fingir. Você não precisa se comportar de nenhuma maneira específica. Quem você é é o suficiente.“
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“Eu me sinto tão facilmente em paz pela primeira vez na minha vida … Eu apenas encorajaria as pessoas como,” Ei, se você está se sentindo sozinho, fale sobre isso. Diga isso em voz alta. ‘Há liberdade nisso.”
Depois que o documentário foi ao ar na sexta-feira, Justin foi às redes sociais para insistir que está melhor agora e “cresceu” muito nos últimos oito meses.
Suicídio
O suicídio é considerado pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública, complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Todos os anos, cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde).
No Brasil, uma pessoa morre por suicídio a cada hora, enquanto outras três tentaram se matar sem sucesso no mesmo período. O assunto é tão complexo que muitas pessoas evitam falar a respeito, o que nem sempre é a melhor decisão. Um problema dessa magnitude não pode ser negligenciado, pois sabe-se que o suicídio pode ser prevenido. Uma comunicação correta, responsável e ética é uma ferramenta importante para evitar o efeito contágio. Centro de Valorização da Vida Uma das entidades que ajuda pessoas com pensamentos tristes e depressivos é o Centro de Valorização da Vida, o CVV. A organização existe há anos graças ao trabalho voluntário de centenas de pessoas. O atendimento é gratuito e pode ser feito por telefone e internet. O telefone que tem cobertura para todo Brasil é 188.