Patrocinador se defende após supostamente pagar para famosos defenderem Karol Conká, do BBB

Publicado em 25/02/2021 10:15
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Acusada de mentir, manipular e até mesmo torturar seus colegas de confinamento, Karol Conká foi classificada por muitos internautas a “vilã” do BBB21.

Nesta terça-feira (23), influenciadores digitais contratados pela Amstel, uma das patrocinadoras do reality da Globo, saíram em defesa de Karol Conká. No entanto, a web não gostou da ação publicitária.

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Preta Gil, por exemplo, pediu para que as pessoas não ataquem a sister: “Não concordei com as atitudes da Karol no BBB21. Mas também sempre questionei: a propagação de ódio e cancelamento são o caminho? Espero que ela aprenda com os erros e seja muito feliz”. Ela ainda marcou Thelma Assis, campeã do BBB20, a influencer Pequena Lo e a marca.

Em nota enviada à coluna Splash do UOL, a Amstel se defendeu das críticas e disse: “Vale ressaltar que o indicativo #publi nas postagens é feito apenas para sinalizar que há uma parceria entre o influenciador e a marca, sendo uma regra imposta pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), o que não significa dizer que o conteúdo gerado pelo influenciador não reflete seu posicionamento sobre o conteúdo gerado, ao contrário, reflete transparência para com o público de que estamos juntos nesse posicionamento. Acreditamos que ambientes diversos levam a discussões importantes para a nossa sociedade. Por isso, nosso time de influenciadores trouxe para a conversa um ponto importante sobre o cancelamento, trazendo para a reflexão que a empatia e o respeito devem sempre prevalecer.”.

Relembre:

A influencer Pequena Lo respondeu: “É sobre isso! Cancelar e gerar ódio é opressão, mesmo você não concordando com ela. Não precisamos ser iguais. Espero que todos nós possamos aprender a ter mais empatia, tolerância e que todos possam aprender com os erros aqui fora”.

Thelma, por sua vez, ainda não havia se posicionado até o fechamento da nota.

No entanto, os usuários da rede social detonaram a ação. “Que a xenofobia, a tortura psicológica e a opressão sejam vistos com seriedade e não com publicidade”, pediu um internauta. “A pessoa tá sendo paga para ter uma suposta empatia?”, questionou outra. “Empatia monetizada. Surreal. Hahahahahaha”, escreveu uma terceira.

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A rapper curitibana Karol Conká (FOTO: Reprodução)
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