Na quarta-feira (dia 25 de março), o cantor mineiro Eduardo Costa fez uma transmissão ao vivo no Instagram comentando sobre o surto mundial do coronavírus que assola o Brasil.
Contrariando as indicações da Organização Mundial da Saúde (OMS), Eduardo argumentou que o isolamento social não é a melhor solução para a nação neste momento e sugeriu que a hora é de “voltarmos a ter uma vida mais normal”.
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Depois de criticar famosos como Rodrigo Faro e Luciano Huck por não providenciarem doações para contribuir no combate à covid-19, o astro sertanejo reafirmou na live a importância do fim da quarentena na vida do brasileiro. “Ficar em casa confinado não vai ser a solução dos problemas porque o desemprego ta crescendo”, afirmou Eduardo.
De acordo com o músico, os governadores que optaram por fechar as fronteiras dos estados “estão achando que o estado virou um país particular e fazendo os caminhoneiros pararem de trabalhar”. Eduardo também disparou críticas ao alarde das autoridades de saúde sobre a mortalidade envolvendo o vírus. “Vai morrer muito mais gente por suicídio trancado em casa do que pelo coronavírus”, defendeu Eduardo Costa.
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Confira abaixo:
Num outro momento da transmissão ao vivo, Eduardo Costa também revelou que não queria permanecer em casa, se sentindo sem atividade. “Já que é para morrer, prefiro morrer trabalhando. O bicho ta pegando aí fora e eu estou aqui sem fazer nada”, disparou o cantor. “A gente deve pegar logo esse vírus pra criar anticorpos e começa a viver uma vida mais normal”, concluiu o músico.
Suicídio
O suicídio é considerado pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública, complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero.
Todos os anos, cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio no mundo, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). No Brasil, uma pessoa morre por suicídio a cada hora, enquanto outras três tentaram se matar sem sucesso no mesmo período.
O assunto é tão complexo que muitas pessoas evitam falar a respeito, o que nem sempre é a melhor decisão. Um problema dessa magnitude não pode ser negligenciado, pois sabe-se que o suicídio pode ser prevenido.
Uma comunicação correta, responsável e ética é uma ferramenta importante para evitar o efeito contágio.