Especialista em reabilitação de drogas comenta caso de Demi Lovato

Publicado em 03/09/2018
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O médico americano Dr. Drew Pinsky, especialista em tratamento contra drogas é conhecido por seu trabalho no programa televisivo “Celebrity Rehab”. O especialista deu uma entrevista à revista US Weekly onde fez uma análise e alguns apontamentos sobre o delicado caso de Demi Lovato. A norte-americana sofreu uma suposta overdose em julho e atualmente segue internada em uma clínica de reabilitação. “Eu disse desde o começo que não pensei que fosse heroína. É só alguém com algumas questões em sua sobriedade. Ela se cansou disso e teve que sair e testar sozinha. É assim que as pessoas aprendem sobre sobriedade”, afirmou.

Segundo o especialista, a realidade dos usuários é dura e o autoconhecimento é necessário. “É muito difícil dizer a alguém que ele terá que lidar com esse problema o resto da vida. Eles sentem que podem controlar isso, e sempre querem testar. Não há nada de incomum nisso. Ela pegou pesado. É infeliz que ela tenha tido consequências ruins. Mas que Deus a abençoe e ela será uma inspiração como sempre foi. Eu garanto”, declarou.

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Demi Lovato segue internada em uma clínica no estado do Arizona, mas viaja com frequência para se consultar com um especialista em Chicago, onde recebe apoio psicológico. “Ela não está dependendo apenas da reabilitação para drogas, porque realmente acredita que seus problemas resultam de sua necessidade de se automedicar com álcool e drogas para sua depressão”, explicou uma fonte do Radar Online.

Traficante da Demi Lovato afirma que mantinha relações sexuais com a cantora

Enquanto segue em tratamento em uma clínica de reabilitação, Demi Lovato continua sendo assunto na imprensa, já que muitos detalhes do incidente que culminaram em sua overdose continuam em segredo. Agora o TMZ foi atrás de um dos principais nomes por trás do acontecimento: o traficante de Demi Lovato.

Numa rápida entrevista ao TMZ, Brandon Johnson confirma que realmente foi chamado às 4h da manhã por Demi Lovato para ir à casa da cantora. O traficante ainda explicou que ela tinha total conhecimento do perigo envolvendo as pílulas ilegais que ele vendia. “Ela sabia 100% o que estava tomando. Eu expliquei para ela que eram [pípulas] não farmacêuticas, que eram ilegais e muito fortes. Ela entendeu completamente”, afirmou Brandon.

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“Ela me mandou uma mensagem às quatro da manhã, porque ela queria se drogar. Por que alguém ligaria pra um cara às quatro da manhã?”, acrescentou. “Nós ficamos juntos, assistimos programas de detetives, como era comum. Ela às vezes tinha dias tão longos e trabalhos tão estressantes”, afirmou Brandon Johnson. O traficante chegou a afirmar que os dois tinham uma relação de “amizade com flerte” que às vezes chegava ao sexo, e que naquela madrugada, em especial, eles permaneceram assistindo a programas de TV com ele lhe fornecendo as drogas.

Brandon Johnson é acusado de ter abandonado o local depois de perceber que Demi Lovato tinha entrado em overdose, porém ele nega tal fato. “Ela dormiu, como sempre acontece. Nós ficamos juntos, fazemos o que temos para fazer e ela dorme. Era 7 ou 8 da manhã, ela dormiu e eu saí, como faço sempre. Coloquei suas cobertas e saí”, explicou.

Confira a entrevista abaixo:

Falando sobre o futuro, ele disse desejar melhoras à cantora. “Definitivamente é um alerta para acordar, para ela, obviamente. Para mim abre os olhos para os perigos dessas drogas. Elas são divertidas, mas nas mãos erradas e com uso errado elas podem machucar. Eu odeio que tenha machucado alguém, não quero machucar minha amiga, ela é minha amiga. Espero que ela saia dessa melhor do que era antes.”

Johnson foi preso em março, um mês antes de supostamente passar a ter contato com a cantora. O jovem foi preso com um estoque de armas, drogas e dinheiro e no momento da prisão, carregava narcóticos, uma pistola semi-automática totalmente carregada e 10 mil dólares no bolso. As autoridades também descobriram mais armas, drogas e munição guardadas em sua casa.

Ele também foi preso em junho e acusado de dirigir embriagado e por porte de cocaína.

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