Fãs acreditam que Camila Cabello será conselheira no “The Voice US”

Fãs estão convencidos de que Camila Cabello é uma das conselheiras da nova temporada do “The Voice US”! O programa segue fazendo mistério e não revelou quais artistas serão conselheiros da próxima temporada, mas compartilhou um vídeo dando pistas.

No registro publicado nas redes sociais do “The Voice US”, o técnico John Legend faz algumas perguntas para a conselheira de seu time. A pessoa aparece no vídeo, mas seu rosto está oculto por pixelização. Por conta das respostas, fãs acreditam que se trata de Camila Cabello.

Além disso, internautas reconheceram a roupa da cantora.

No vídeo, a conselheira misteriosa diz que se orgulha de ter cantado com o pai, que é mexicano – e o pai de Camila também é do México. Ela também citou Ed Sheeran, Alejandro Sanz e Rihanna como influências. Vale lembrar que Cabello já trabalhou com Ed Sheeran e Alejandro Sanz.

Confira:

Camila Cabello visita abrigo de migrantes: “Transformador”

Em meio aos compromissos de divulgação do single “Don’t Go Yet”, Camila Cabello reservou um tempinho para se dedicar a uma boa causa. A cantora de 24 anos visitou um abrigo de migrantes em Tijuana, na fronteira entre os Estados Unidos e o México.

Este é um assunto importante para Camila, visto que a cantora nasceu em Cuba, mas sua família emigrou para os Estados Unidos quando ela tinha 6 anos.

Em conversa com a People, a artista declarou: “Sem sombra de dúvidas, essas são as pessoas mais resilientes que eu já conheci. Muitas estão enfrentando situações de ameaça as suas vidas e vivendo traumas inexplicáveis apenas pela chance de viver uma vida com mais oportunidades.”

“Esses pais têm as mesmas esperanças e sonhos para os filhos que minha mãe tinha para mim quando deixamos Cuba. Nossas histórias começaram em busca de uma vida melhor, mas o momento criou dois resultados completamente diferentes. Essa percepção sempre ficará comigo”, completa Camila.

A visita de Camila foi um convite da ONG This Is About Humanity. Cabello definiu a experiência como “transformadora”. “Para mim, parte de honrar a herança de minha família e nossa jornada como imigrantes é encontrar maneiras de aprender e apoiar aqueles que possam ter experiências similares. Há muitas notícias sobre polícia e crises na fronteira, mas é importante lembrar que essas histórias são sobre pessoas reais. Passar um tempo e ouvir as histórias dessas famílias e dessas crianças durante nossa viagem foi transformador para mim”.