Em 2019, espalhou-se a notícia de que um documentário sobre os abusos cometidos por Harvey Weinstein durante décadas estava prestes a ser lançado. Como acontecia há anos, toda vez que um figurão de Hollywood era acusado de crime, uma notícia sobre Michael Jackson surgia nos principais meios de comunicação. As informações são do The Medizine.
É claro que essa técnica de mentir para encobrir uma realidade voltou a ocorrer com o lançamento iminente de “Intocável”, o documentário sobre Weinstein. Rapidamente “alguém” pagou a dois tipos de passado duvidoso (James e Wade Robson Safechuk) e arranjou seus graves problemas financeiros em troca de dizer que haviam sofrido abusos de Michael Jackson durante a infância.
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Mas o que a princípio parecia um movimento mestre para encobrir os escândalos de outras pessoas, logo começou a se desfazer. As datas, horários e locais não coincidiam, psicólogos e gesticuladores comentavam em suas redes que a história parecia falsa e, para finalizar o trabalho, os e-mails revelaram que ambos vinham criando uma falsa narrativa há meses.
Na verdade, por um tempo trechos de livros sobre pedofilia foram enviados para tentar colocar na figura de Michael Jackson detalhes e ações copiadas literalmente de casos reais. No final, a maioria das pessoas (ou pelo menos as informadas) se voltaram contra eles, e Safechuck e Robson passaram a ser vistos como dois idiotas totalmente sedentos de dinheiro.
Bem, o último revés judicial contra esses dois caras acabou de acontecer. O relatório final do juiz, diz literalmente que as informações apresentadas pelo advogado de Wade Robson “não dizem nada de relevante” e a maioria dos depoimentos foram “provados falsos” nos últimos anos.
Tanto que a maioria das supostas testemunhas dos abusos declarou em juízo que “nunca houve nada”, apesar de terem vendido seus depoimentos para revistas de fofoca por motivos financeiros. Vamos lá, basicamente eles inventaram a história de abuso infantil por Michael Jackson porque as revistas pagavam por isso.