Recentemente, o acidente aéreo que matou os integrantes do Mamonas Assassinas, completou 25 anos. Contudo, nem tudo saiu como esperado por conta da pandemia do coronavírus.
A família de Dinho, vocalista da banda, que tem direitos sobre a marca Mamonas, diz receber criticas por causa de uma possível exploração da imagem do grupo em novos produtos com o nome da banda.
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“A gente não vive da imagem do Dinho, nem da renda dele. Nossa família tem uma vida confortável, mas todo mundo aqui trabalha. Meu pai tem 75 anos e continua trabalhando como corretor. As empresas nos procuram e, se for uma proposta legal, a gente aceita. Quem é fã conhece nossa índole”, afirmou Grace Alves, irmã de Dinho, em uma live com Rebeca Agapito.
A irmã de Dinho chegou a afirmar que a família de todos os integrantes têm participação nos lucros dos Mamonas Assassinas: “Se nós fôssemos mercenários, como já chegaram a nos acusar, o filme sobre o Mamonas já tinha saído. Recusamos o primeiro roteiro porque tinha ali algumas inverdades, que poderia ferir a imagem da banda. Esse cuidado a gente tem porque meu irmão tem que ser lembrado pela alegria que ele levava para as pessoas. Todas as famílias podem usar a marca e ganhar com isso. Nós fizemos o registro, mas existe um acordo de cavalheiro entre as famílias. Somos todos amigos até hoje”, garantiu Grace.