Gustavo Alonso, colunista do jornal Folha de S. Paulo, gerou polêmica ao publicar um artigo sobre a trajetória de Marília Mendonça. No texto, ele faz críticas à Rainha da Sofrência, alegando que ela “nunca foi uma excelente cantora” e falando sobre a aparência física da artista.
“Nunca foi uma excelente cantora. Seu visual também não era dos mais atraentes para o mercado da música sertaneja, então habituado com pouquíssimas mulheres de sucesso: Paula Fernandes, Cecília (da dupla com Rodolfo), Roberta Miranda, Irmãs Galvão, Inhana (da dupla com Cascatinha)”, diz trecho.
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“Marília Mendonça era gordinha e brigava com a balança. Mais recentemente, durante a quarentena, vinha fazendo um regime radical que tinha surpreendido a muitos. Ela se tornava também bela para o mercado. Mas definitivamente não foi isso que o Brasil viu nela”, acrescentou o historiador.
Nas redes sociais, internautas ficaram revoltados com o colunista e apontaram machismo e gordofobia na matéria. Confira a repercussão no Twitter:
Marília Mendonça trabalhava com parte da equipe de Cristiano Araújo
A trágica e precoce morte de Marília Mendonça, de 26 anos, chocou o Brasil na tarde desta sexta-feira (5). A cantora saiu de Goiânia, em Goiás, para um show em Caratinga, interior de Minas Gerais, quando o avião em que viajava com mais quatro pessoas caiu.
De acordo com o Splash, do UOL, cerca de 80% da equipe que trabalhava com Marília Mendonça também havia trabalhado com Cristiano Araújo, que faleceu em um trágico acidente de carro em 2015.
Após a morte do sertanejo, a Rainha da Sofrência contratou produtor, músicos e seguranças que trabalhavam com ele.
Entre as vítimas da queda da aeronave estava o produtor da cantora, Henrique Bahia, que trabalhava na mesma função com Cristiano. ” Logo após o ocorrido com Cristiano, surgiu a Marília Mendonça em nossas vidas”, disse ele em entrevista antiga à TV Globo.