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K-Pop: CL fala sobre liberdade artística com álbum ‘ALPHA’: “Renascimento”

Cantora falou sobre finalmente conquistar liberdade artística

Publicado em 25/11/2021
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CL fez a alegria dos fãs brasileiros ao estampar sua primeira capa no país. A ex-integrante do 2NE1 é destaque na edição de novembro da revista Quem e falou sobre sua trajetória com o grupo e o seu primeiro álbum solo, intitulado “ALPHA“.

Durante a entrevista, CL não deixou de destacar o orgulho que sente de sua trajetória no 2NE1. O quarteto, formado também por Dara, Bom e Minzy, debutou em 2009 e conquistou sucesso estrondoso com o hit “I Am The Best” dois anos depois.

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“Para mim, era difícil conseguir ver [o impacto do grupo na história do K-Pop] quando estava ali [no 2NE1]. Mas olhando para trás, eu enxergo como nós éramos [diferentes], aquelas que usavam tênis no palco e que se vestiam de modo diferente do que era o padrão dos ídolos de K-Pop naquela época. Eu tenho orgulho disso”, afirmou CL.

(Foto: Quem/ATOM Studio)

Como solista, ela buscou alçar voos mais altos, reunindo colaborações com grandes nomes, como Diplo, Skrillex, Black Eyed Peas, G-Dragon, Epik High, entre outros. Além disso, ela optou por ir além Coreia do Sul, focando nos Estados Unidos

Sua total liberdade artística teve início em 2019, quando a estrela abriu a própria gravadora, a Very Cherry.

“Eu acredito que 2020, quando saí do sistema do K-Pop e finalmente pude compartilhar minhas histórias com meus fãs, foi o início de tudo. É por isso que chamo de renascimento. Porque agora eu tenho minha liberdade criativa [para fazer tudo isso]. Eu sou uma artista independente agora, com minha própria equipe, e lançar meu primeiro álbum foi como uma declaração [desse novo início]”.

De acordo com CL, a produção do disco foi intensa e dolorosa. Durante o processo, a artista teve que lidar com o disband do 2NE1, os altos e baixos de sua carreira nos Estados Unidos e com o falecimento de sua mãe.

“Eu nunca quis desapontar meus fãs por ter que adiar o lançamento do álbum e decepcioná-los é difícil. Mas eu preciso confiar na minha intuição de não acelerar [nada] por ninguém. A melhor parte é esse sentimento de que tomei o tempo que precisava e que finalmente posso dividir o ‘ALPHA’ com eles. O disco é sobre escolher o amor em vez do medo, foquei nisso e mostrei camadas de mim que os fãs nunca tinham visto antes“.

Confira a entrevista completa clicando aqui.

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