De acordo com o site TMZ, a crise de bipolaridade de Kanye West não foi registrada para os episódios do programa “Keeping Up with the Kardashians” e quem não permitiu que a situação fosse gravada para o reality show foi sua própria esposa, Kim Kardashian.
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Kim Kardashian ficará com mansão de R$ 325 milhões em divórcio de Kanye WestDescubra porque Kanye West não cantou no aniversário de São Paulo em 2020Blefando? Kanye West revela que Kim não quer se separar de verdade“Assim que Kanye saiu dos trilhos, Kim tomou a decisão de que nada disso seria usado como enredo no programa”, afirma TMZ.
Além disso, Kim orientou a produção para não envolver os filhos nessa polêmica, porque ela não quer que eles assistam a isso no futuro.
Kanye West ataca Kim e a família
O rapper se estressou durante um comício como candidato para Presidência da República dos Estados Unidos, que aconteceu mesmo de ele ter perdido o prazo para se candidatar. Ele foi as lagrimas em público e revelou ter pedido para que Kim Kardashian abortasse na primeira gestação dela.
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“Quase matei minha filha! Quase matei minha filha!”, desabafou.
A declaração repercutiu no mundo inteiro e depois, Kanye West foi ao Twitter dizer que Kim Kardashian queria interná-lo. Ele revelou também que tentava se separar dela há dois anos, sugerindo que ela o traiu com o rapper Meek Mill. Kanye chegou a intitular a sogra Kris Jenner de “supremacista branca”.
Kim Kardashian se pronunciou
Todas as notícias em torno de Kanye West, afirmam que ele se nega a fazer qualquer tratamento para saúde mental. Kim Kardashian tenta convencê-lo, mas sem êxito. “Como muitos de vocês sabem, Kanye tem um distúrbio bipolar. Quem tem isso ou tem um ente querido em sua vida sabe o quão incrivelmente complicado e doloroso é entender”, ela postou recentemente nas redes sociais.
“Eu nunca falei publicamente sobre como isso nos afetou em casa, porque eu sou muito protetora dos nossos filhos e do direito de Kanye à privacidade quando se trata de sua saúde. Mas hoje sinto que devo comentar sobre sua saúde, por causa do estigma e equívocos sobre saúde mental. Aqueles que entendem doença mental ou mesmo comportamento compulsivo sabem que a família não tem poder, a menos que o membro seja menor de idade”, disse.